Família

Casal de Vitória vai para Kiev buscar filho: “É nosso sonho que está lá”

Priscila e João viajaram para Polônia no último dia 6 para buscarem o recém-nascido em Kiev quando possível - Reprodução / Redes Sociais
Reprodução / Redes Sociais

Publicado em 22/03/2022, às 14h55 - Atualizado em 23/03/2022, às 06h05 por Redação Pais&Filhos


A guerra continua entre Ucrânia e Rússia e mais histórias de vida vão sendo contadas. Desta vez, no bunker de clínica de reprodução humana, bebês de barrigas de aluguel esperam os pais que ainda não conseguiram chegar no país por conta dos bombardeios em Kiev.

As enfermeiras ficam 24 horas por dia no bunker para cuidar dos bebês que precisam sobreviver em meio a uma guerra. Todos eles estão sendo escondidos no subsolo da clínica.

A Ucrânia é um dos principais países procurados por estrangeiros para realizar o procedimento da “barriga de aluguel”. Essa gestação é proibida em vários países, como no Brasil, mas na Ucrânia é uma ação legal.

Priscila e João viajaram para Polônia no último dia 6 para buscarem o recém-nascido em Kiev quando possível
Priscila e João viajaram para Polônia no último dia 6 para buscarem o recém-nascido em Kiev quando possível (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

A guerra começou em 24 de janeiro e desde então, 2 casais brasileiros foram buscar os bebês na Ucrânia porém, devido ao toque de recolher, tiveram que ficar em Kiev até conseguirem voltar para o país no dia 2 de março.

Agora a história é de mais uma família. Os moradores de Vitória, Priscila e João Paulo Bogucki foram até Kiev para buscarem o filho, gerado na barriga de uma ucraniana e previsto para nascer na quarta-feira que vem.

A mãe fez entrevista com o jornal Folha de São Paulo e disse “Quando a guerra aconteceu, ela (a gestante) já estava em Kiev na reta final da gravidez, não dava para sair de lá. A clínica disse que só pode entregar para os pais”. O casal foi até a Polônia no dia 26 com o objetivo de atravessar a fronteira e chegar até Lviv. “Ficamos com medo mas o nosso sonho está lá” disse a mulher.

Conforme dados do Itamaraty, o governo do Brasil ajudou 5 famílias a saírem com recém-nascidos do país e outras duas irão sair em março. O ministério ainda falou em nota que alguns requisitos de registro de nascimento foram flexibilizados por conta das circunstâncias e gravidade da situação de guerra.

“O escritório consular do Brasil em Lviv tem organizado comboios regulares com destino à Polônia para que brasileiros saiam da zona de conflito” finalizou Itamaraty para à Folha.


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