Publicado em 16/04/2020, às 10h01 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Cauã Reymond é pai de Sofia, de 7 anos, do relacionamento que teve com a atriz Grazi Massafera. Atualmente, o ator é casado com Mariana Goldfarb, mas os pais mantem um bom relacionamento, sendo muito elogiados pelos seguidores.
Em tempo de quarentena, Cauã e Grazi optaram por manter a guarda compartilhada da filha. “Minha filha passa metade da semana com a mãe, metade comigo. A gente está sozinho em casa há um mês, porque meus parceiros que trabalham aqui estão nas suas casas”, explicou para a revista Marie Claire.
Ele também comentou sobre a parceria com a atual esposa, dividindo as tarefas em casa, inclusive em relação aos cuidados com a filha. “A Mariana me ajuda a fazer tarefas com a Sofia. Às vezes ela tem que brincar sozinha porque eu tenho que lavar o banheiro, por exemplo, e faz parte. Ela está entendendo bem. É importante ela ver que o papai e tia Mariana estão cuidando da casa”, comentou.
O ator explicou que a base para manter esse relacionamento com Grazi é o diálogo, e parece estar funcionando muito bem, até para seguirem as mesmas regras, mesmo que em lugares diferentes. “A Grazi mora em um apartamento e eu moro casa, esses dias estava sol e perguntei se a Sofia queria vir pra piscina. É importante para ter vitamina D“, justificou.
O ator tenta ver o lado positivo diante da pandemia e ressalta os aprendizados que Sofia pode ter com isso: “Acho que está sendo super importante ela vivenciar esse momento de ter que se bastar”.
Para Antonio Carlos Petto Junior, advogado especializado em direito de família, do escritório Duarte Garcia Serra Netto e Terra Advogados, a regra agora é manter o interesse, saúde e bem-estar dos filhos. “É um momento difícil, que exige paciência de ambas as partes. Os pais precisam ter tolerância e sensatez pelo bem-estar dos filhos”, explica.
Antes de qualquer coisa, é importante esclarecer que a guarda compartilhada em si está relacionada às decisões sobre a vida da criança e não somente ao regime de convivência. “Dentro desse cenário todo, a palavra do momento é bom senso. Em uma situação extrema, é possível que o filho tenha que ficar em uma só casa. É importante que os pais conversem entre si e cheguem em comum acordo. Não tem porque você submeter a criança a um risco grande apenas para cumprir regime de convivência”, defende Antonio.
O especialista também explica que cada caso deve ser analisado entre os pais. “Tem que ver bem a situação, se a criança não tem nenhum problema de saúde, se não está dentro do grupo de risco, se algum dos pais reside com uma pessoa idosa — tudo isso afeta a convivência. Em casos em que a criança é levada diretamente para a casa do pai ou da mãe, sem nenhum tipo de contato externo, o regime de convivência pode ser mantido. Mas é preciso ter cuidado dos pais em entenderem que a saúde dos filhos é o que mais importa e não deve ser colocada em risco”, defende.
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