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Ciclone e frio geram alerta vermelho e autoridades do RS cancelam as aulas

Ciclone e frio geram alerta vermelho e estados do RS cancelam as aulas - Getty Images
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Publicado em 17/05/2022, às 11h39 - Atualizado às 15h45 por Redação Pais&Filhos


Devido a previsão da passagem de um ciclone com ventos superiores a 100 km/h, o Rio Grande do Sul está em alerta vermelho. Segundo especialistas, se as rajadas de vento passarem de 120 km/h, pode virar um furacão. Com risco de destruição de edifícios, corte de energia elétrica e queda de árvores, as autoridades do estado suspenderam as aulas nas escolas e universidades.

Ciclone e frio geram alerta vermelho e estados do RS cancelam as aulas
Ciclone e frio geram alerta vermelho e estados do RS cancelam as aulas (Foto: Getty Images)

Além do risco do ciclone, a baixa temperatura alerta as autoridades. De acordo com o repórter da Record TV, Jairo Bastos, a cidade de São José dos Ausentes, município do estado, chegou a marca de 1°C na temperatura, chegando à uma sensação térmica de -2°C , nevando na cidade.

Para a segurança dos moradores das regiões, a Defesa Civil emitiu uma alerta pedindo para que todos se mantenham em casa, não correndo riscos com a intensidade dos ventos. O ciclone foi chamado de Yakecan e ele afetará mais a região do leste gaúcho.

Especialistas alertam a possibilidade de virar furacão

Um ciclone subtropical vai atingir a região Sul do Brasil durante esta terça-feira, dia 17 de maio. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as rajadas de vento poderão chegar a mais de 100 km/h, causando riscos de destruição de edifícios, corte de energia elétrica, impacto nas lavouras e queda de árvores.

Em coletiva de imprensa, o diretor do instituto, Miguel Ivan, o ciclone começou na noite de segunda-feira, dia 16 de maio, no Rio Grande do Sul, porém vai se intensificar durante o dia de hoje para depois se deslocar para o mar: “A subida vai acontecer, mas é provável que se restrinja ao alto. Mas isso não deve impactar a vida das pessoas. Se os ventos aumentarem, ele pode seguir para costa e impactar a vida das pessoas a partir de três ou quatro dias”

Ciclone Yakecan chega no Brasil e especialistas falam da possibilidade de virar furacão
Ciclone Yakecan chega no Brasil e especialistas falam da possibilidade de virar furacão (Foto: Freepick)

O leste gaúcho deverá ser a região mais afetada, principalmente a Lagoa dos Patos, no estado do Rio Grande do Sul. O nome dado para o ciclone foi Yakecan, “o som do céu” em tupi-guarani e, de acordo com o instituto, os ventos poderão passar dos 120 km/h em algumas cidades brasileiras.

Ivan ainda reforçou que não há motivo para pânico: “A quantidade de ventos chega a 70 quilômetros por hora. Até 120, é tempestade tropical. Acima de 120, é furacão.” E ele ainda comentou da possibilidade de virar furacão: “Não está classificado como furacão, mas pode virar. Há possibilidade de que isso aconteça em um ou dois dias”

O diretor disse que o instituto vai emitir um boletim a cada 12 horas, falando sobre os riscos durante a passagem do ciclone.

Saiba o que fazer em caso de vendavais

Os ventos com velocidades maiores recebem denominações específicas:

103,0 a 119,0 km/h ciclone extratropical
Acima de 120,0 km/h ciclone tropical ou furacão ou tufão

Os vendavais são provocados pelo deslocamento violento de uma massa de ar. Normalmente são acompanhados de precipitações hídricas intensas e concentradas, que caracterizam as tempestades. O superaquecimento local, ao provocar a formação de grandes cumulunimbus isolados, gera correntes de deslocamentos horizontal e vertical de grande violência e de elevado poder destruidor.

As tempestades relacionadas com a formação de cumulunimbus são normalmente acompanhadas de grande quantidade de raios e trovões.

1 – O que eu posso fazer antes da ocorrência do vendaval?

Revise a resistência de sua casa, principalmente o madeiramento de apoio do telhado;
Desligue os aparelhos elétricos e o gás;
Abaixe para o piso todos os objetos que possam cair.

2 – E Depois da ocorrência do vendaval o que posso fazer?

Ajude na limpeza e recuperação da área onde se encontra, começando pela desobstrução das ruas e outras vias;
Ajude seus vizinhos que foram atingidos;
Evite o contato com cabos ou redes elétricas caídas. Avise a Defesa Civil ou Bombeiros sobre estes perigos;
Procure não utilizar serviços hospitalares, de comunicações, a não ser que necessite realmente. Deixe estes serviços para os casos de emergência.

Fonte: Defesa Civil de Santa Catarina


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