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Coronavac: último lote de vacinas do ano chega ao aeroporto de Guarulhos

A imunização irá começar no dia 25 de janeiro em São Paulo - Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

Publicado em 30/12/2020, às 14h44 - Atualizado às 14h48 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco


Nesta quarta-feira, 30 de dezembro, um novo lote com 1,6 milhão da Coronavac chegou em São Paulo. A vacina contra a Covid-19 foi desenvolvida em uma parceria entre o laboratório chinês SinoVac e o Instituto Butantan.

A imunização irá começar no dia 25 de janeiro em São Paulo (Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo)

O governador do estado de São Paulo, João Doria, acompanhou a chegada das vacinas pela manhã no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Para que a imunização possa ter início, é necessário a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo informações da TV Globo, o avião chegou ao aeroporto por volta das 05h40. Para 2020, esta foi a sexta e última remessa do ano, totalizando cerca de 11 milhões de doses já recebidas. O primeiro lote do imunizante chegou ao Brasil no dia 19 de novembro, com 120 mil doses.

Plano de vacinação

Na segunda-feira, 7 de dezembro, o Governo de São Paulo anunciou como será o plano de vacinação da CoronaVac. Feita pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, há a previsão de que a população possa receber as primeiras doses em janeiro de 2021.

Veja como o processo irá funcionar em São Paulo (Foto: Unsplash)

Na terceira fase de testes, a vacina precisa ainda ter a eficácia comprovada para, em seguida, ser liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O governo estadual disse ainda na última semana que o relatório final de testes será enviado em dezembro, e que não será necessário o uso emergencial da vacinaneste período.

Em uma campanha similar a de vacinação para gripe, José Medina, coordenador do Centro de Contingência para Covid-19, informou que a imunizaçãodeve começar com profissionais de saúde e pessoas acima dos 60 anos. “Quem tem entre 60 anos, a letalidade é de 3%. E ela é gradativamente subindo quem tem mais de 80 anos, até 80, 89 é de 32% e mais de 90 anos, é de 39%. E esse é o principal critério para a utilização da vacinação. Talvez o principal critério a ser utilizado é a vacinação das pessoas acima de 60 anos. São as pessoas quem têm mais risco, são as pessoas que saturam o sistema de saúde. Além disso, a vacinação dessas pessoas quebra o círculo de circulação do vírus”, explicou.

Sobre o plano de imunização geral, até o momento, o Governo Federal não divulgou o planejamento definitivo de vacinação e ainda não possui a licitação para continuar o atendimento. O prazo mínimo é de 60 a 90 dias para atender após aprovação.


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