Publicado em 15/09/2020, às 14h21 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Pela primeira vez desde maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as orientações para a retomada das aulas presenciais nesta semana. Dentre as medidas, estão o distanciamento entre estudantes, higiene, máscaras para os alunos mais velhos e dezenas de outras precauções. De acordo com o que foi divulgado pela UOL, o recado apresentado pela organização orienta às autoridades a darem prioridade para a reabertura de escolas, e não de bares ou restaurantes.
“Em geral, a maioria das evidências de países que reabriram escolas ou nunca as fecharam, sugere que as escolas não foram associadas a aumentos significativos na transmissão comunitária”, revela a OMS. Apesar disso, a entidade reconhece que, em locais de intensa transmissão, a opção por fechar novamente uma escola deve ser considerada, principalmente onde há mortes crescentes e um número elevado de hospitalização. Mas fechar escolas deve ser considerado apenas como “última opção”.
Como apontado pela UOL, para os demais cenários, a recomendação é de manter alunos e professores em pequenos grupos que não se misturam, escalonar o início das aulas, intervalos, banheiro, refeições e horários finais, além de dezenas de outras medidas.
– Fora das salas de aula a determinação é de manter uma distância de pelo menos 1 metro tanto para os estudantes (todas as faixas etárias) quanto para o pessoal, sempre que possível.
– Dentro das salas de aula, uma abordagem baseada no risco deve ser aplicada para manter uma distância de pelo menos 1 metro entre os estudantes. Os benefícios da adesão ao distanciamento físico de pelo menos 1 metro dentro de uma sala de aula devem ser ponderados em relação aos ganhos sociais, emocionais, de desenvolvimento e de saúde mental decorrentes das interações entre as crianças.
– O professor e o pessoal de apoio devem manter pelo menos 1 metro de distância um do outro e dos alunos. Quando manter pelo menos 1 metro de distância não é prático ou dificulta o apoio aos alunos, os professores e o pessoal de apoio devem usar uma máscara.
– Em locais onde há apenas casos esporádicos da covid-19, crianças com menos de 12 anos de idade não devem ser obrigadas a manter distância física o tempo todo.
– Sempre que possível, crianças com 12 anos ou mais devem manter pelo menos 1 metro de distância umas das outras.
– Em locais sem casos de transmissão, crianças com menos de 12 anos de idade não devem ser obrigadas a manter distância física o tempo todo.
– Limitar a mistura de aulas e de faixas etárias para atividades escolares e pós-escolares.
– Crianças com menos de 5 anos de idade não devem ser obrigadas a usar máscaras.
– Para crianças entre seis e 11 anos de idade, deve ser aplicada uma abordagem baseada no risco para a decisão de usar uma máscara. Esta abordagem deve ser levada em consideração: a intensidade de transmissão na área em que a criança se encontra e dados disponíveis sobre o risco de infecção e transmissão nesta faixa etária.
– Também deve ser levado em consideração a capacidade da criança de cumprir com o uso apropriado de máscaras e a disponibilidade de supervisão apropriada de adultos.
– Impacto potencial do uso da máscara sobre a aprendizagem e o desenvolvimento psicossocial
– Considerações específicas adicionais e adaptações para ambientes específicos, tais como atividades esportivas ou para crianças com deficiências ou doenças subjacentes.
– Crianças e adolescentes de 12 anos ou mais devem seguir as diretrizes nacionais de máscara para adultos.
– O professor e o pessoal de apoio podem ser obrigados a usar máscaras quando não puderem garantir uma distância mínima de 1 metro dos outros ou quando houver uma transmissão generalizada na área.
– Todos os esforços devem ser feitos para garantir que o uso de uma máscara não interfira no aprendizado.
– Não deve ser negado às crianças o acesso à educação por causa do uso de máscaras ou da falta delas por causa dos baixos.
– Considerar o uso de ventilação natural (isto é, abrir janelas se possível e se for seguro fazê-lo) para aumentar a diluição do ar interno pelo ar externo quando as condições ambientais e os requisitos do edifício o permitirem.
– Garantir ventilação adequada e aumentar o fornecimento total de ar para os espaços ocupados, se possível.
– Se forem utilizados sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado, eles devem ser inspecionados, mantidos e limpos regularmente. Normas rigorosas para instalação e manutenção de sistemas de ventilação são essenciais para garantir que eles sejam eficazes e seguros.
– Criar um horário para a higiene frequente das mãos, especialmente para crianças pequenas, especificamente na chegada da escola e em certos momentos-chave da rotina escolar, inclusive antes do lanche e do almoço e antes da saída da escola; fornecer sabão suficiente e água limpa ou esfregar à base de álcool nas entradas da escola e em toda a escola e nas salas de aula, sempre que possível; assegurar distanciamento físico quando os alunos esperam nos pontos de higiene/lavagem das mãos usando sinalização no chão.
– Programar a limpeza regular do ambiente escolar diariamente, incluindo banheiros, com água e sabão/detergente e desinfetante. Limpar e desinfetar superfícies frequentemente tocadas, tais como maçanetas de porta, escrivaninhas, brinquedos, suprimentos, interruptores de luz, equipamentos para brincar, materiais didáticos usados pelas crianças e capas de livros compartilhados; elaborar listas de verificação para os limpadores das escolas para garantir que todas as tarefas diárias de higiene sejam realizadas e garantir o fornecimento de materiais de limpeza e proteção para o pessoal de limpeza, tais como equipamentos de proteção individual.
– Avaliar o que pode ser feito para limitar o risco de exposição, ou contato físico direto, em aulas de educação física, esportes, música ou outras atividades físicas e parques infantis, áreas molhadas (chuveiro/piscina) e vestiários, laboratórios de informática, bibliotecas, banheiros e refeitórios/cafeteria.
– Aumentar a frequência da limpeza na cantina, ginásio e instalações esportivas e vestiários. Fornecer estações de higiene das mãos nas entradas e saídas, estabelecer circulação unidirecional dos atletas através das instalações e limitar o número de pessoas permitidas no vestiário de cada vez; exibir informações claras sobre o número de pessoas permitidas na entrada das instalações individuais da escola.
– Estabelecer medidas de higiene respiratória e das mãos e distanciamento físico no transporte, tais como ônibus escolares. Se possível, as janelas dos ônibus devem ser mantidas abertas; fornecer informações para os alunos sobre o transporte seguro de ida e volta à escola, inclusive para aqueles que utilizam transporte público.
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