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Covid-19: Pesquisa mostra locais onde há maior risco de transmissão do vírus

A pesquisa mostrou a relação entre os fatores - Getty Images
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Publicado em 11/11/2020, às 18h44 por Maria Laura Saraiva, Filha de Laise e Carlos


Uma pesquisa publicada na revista científica “Nature” na última terça-feira, 10 de novembro, mostrou que academias e restaurantes são os lugares onde existe a maior chance de transmissão do coronavírus. O estudo foi feito por cientistas da Universidade de Stanford, na Califórnia, com base em um cenário onde as pessoas estão sem máscaradurante o tempo de convívio.

A pesquisa mostrou a relação entre os fatores (Foto: Getty Images)

Em entrevista ao G1, o autor do estudo, Jure Leskovec, recomendou que a população tome cuidado. “Se você tiver que ir a esses lugares, vá fora dos períodos de pico, quando há menos pessoas”, disse. A lista de locais mais perigosos para a contração da doença foi obtida através dos rastreadores de celulares entre 1º de março a 2 de maio.

A partir das datas e dos trajetos feitos pelos voluntários,os pesquisadores associaram a transmissão do Covid-19 a um mapa de “pontos de interesse” – todos os locais que eram frequentados pelo grupo, sem contar domicílios. O estudo mostra que os primeiros colocados da lista foram responsáveis por 85% das infecções previstas.

Veja a lista de locais onde há maior transmissão:

– Restaurantes de “serviço completo” (aqueles em que as pessoas sentam para comer e são servidas por alguém)

– Academias

– Cafés e bares

– Hotéis e motéis

– Restaurantes de “serviço limitado” (aqueles em que as pessoas podem levar a comida ou sentar, mas pagam antes)

– Centros religiosos

– Consultórios médicos

– Mercados

– Lojas de mercadorias usadas

– Pet shops

A pesquisa foi feita com as pessoas sem máscara (Foto: Unsplash)

“Calculamos a densidade de visitantes em cada ponto de interesse – quantos visitantes existem por metro quadrado. Quanto menor o número, menor a chance de transmissão. Quanto mais tempo as pessoas permanecem no local, maior a chance de transmissão. Nosso modelo considera esses dois fatores”, explicou Leskovec.

Vale lembrar que a lista leva em consideração um cenário onde as pessoas não estão usando máscara. Com o uso da proteção o número de casos diminuí. “No entanto, na 2ª onda, vemos que a mobilidade das pessoas aumentou, mas o número de infecções não aumentou tanto quanto deveria. Portanto, atribuímos o número de infecções inferior ao esperado ao uso de máscaras”, finaliza o pesquisador.

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