Publicado em 22/10/2020, às 08h07 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
A vida da família de Guilherme Fronzi Lima mudou para sempre. Após cair sem parar no litoral de São Paulo, o pequeno foi diagnosticado com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), doença incurável e degenerativa, que vai enfraquecendo os músculos e afeta majoritariamente garotos. Em uma corrida contra o tempo, segundo o G1, a família está em busca do tratamento de maior qualidade e que dê a melhor qualidade de vida a Guilherme.
Os professores da creche da criança, em Praia Grande, no litoral paulista, que perceberam as quedas constantes do menino e repararam que ele tinha mais dificuldades de subir escadas, como a do brinquedo do que outras crianças. Elas, preocupadas com a saúde do pequeno solicitaram acompanhamento médico ao menino com um neurologista, gerando o diagnóstico no dia 14 de agosto.
“O neurologista percebeu que havia uma saliência nas pernas dele e solicitou todos os exames. Assim que chegaram os resultados recebemos o diagnóstico da duchenne. Nunca havia escutado falar sobre essa doença”, contou a mãe, Fernanda Lima, de 38 anos.
A mãe está desempregada e, além de Guilherme, ela tem outros dois filhos e paga o aluguel da casa onde moram. “Estou sem recurso nenhum, porque uma consulta médica com especialista nessa área mesmo é cara e ele precisa colocar botinha também”, ela evidenciou.
Ela ainda contou que o menino demorou para andar e para falar, no entanto como desconhecia a doença nunca havia pensado na possibilidade de ser uma distrofia.”Foi um susto pra gente porque até aí achávamos que ele era normal. E está sendo bem difícil para nós, porque é uma doença que não tem cura e ainda não tenho recurso nenhum para tentar correr atrás de tratamentos mais eficazes para que ele tenha maior qualidade de vida. Meu mundo desabou”, adicionou.
O garoto precisa fazer fisioterapia e hidroterapia além de tomar alguns remédios receitados pelo médico. No entanto, ainda fazendo a fisioterapia pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não há nenhum lugar que faça hidroterapia de graça na cidade onde moram.
“O médico orientou que ele precisa fazer a fisioterapia e a hidro mais dias na semana, para que não regrida tanto nos movimentos. Devido as minhas condições resolvi criar uma campanha de arrecadação online, porque é assustador você saber que seu filho terá diversas partes do corpo afetadas por uma doença. Quero garantir a ele pelo menos um tratamento mais avançado”, concluiu a mãe que criou uma vaquinha virtual para tentar juntar dinheiro o suficiente para o tratamento.
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