Publicado em 22/10/2020, às 08h42 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
Segundo estudo realizado na Universidade de Addis Ababa, crianças que nascem em maiores altitudes e vivem sobre baixa pressão atmosférica têm a tendência de ficarem menores. Isso porque essas condições ambientais contribuem para a hipóxia, ou seja, pouco oxigênio na circulação sanguínea.
A pesquisa contou com 964 mil crianças, segundo a UOL, com bom acesso a um sistema de saúde bom e com sistema educacional de qualidade. Analisando a partir desses dados os estudantes perceberam que quanto maior a altitude onde a criança vivia menor era a própria estatura, desde o nascimento aos 5 anos de idade.
A diferença de tamanho começou a ser significante a partir dos 500 metros de altitude, quando ela chega a 1500 metros, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a diferença de tamanho pode chegar a 1 centímetro. “É um estudo importante pelo número de crianças analisadas. É relevante para um grupo, já que mostra a prevalência desses casos. Contudo, individualmente a diferença é mínima, já que ela é só de 1 centímetro”, agregou endocrinologista, Alexander Jorge.
Os médicos alertaram também os riscos que o crescimento mais lento devido à hipóxia pode trazer, incluindo doenças cognitivas e metabólicas. Os dados da pesquisa também serão utilizados para mudanças de protocolo em acompanhamento de grávidas em lugares que a altitude chega a 1500 metros, como é o caso em algumas regiões de São Paulo, como Campos de Jordão, que chega aos 1628 metros.
Apesar de fatores externos também afetarem, mesmo que minimamente, o tamanho das crianças, de acordo com Alexander, em gestações sem nenhum problema, 80% do desenvolvimento do bebê é feito pela genética.
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