Dê um pause: vida offline em 3 passos
Férias é tempo de fazer nada – inclusive de ficar mais desconectado. Sim, é possível!
A tecnologia está aí, e ter contato com ela é inevitável, mas é preciso impor limites. Para Dora Sampaio Góes, psicóloga do Instituto de Dependência da Internet do Hospital das Clínicas de São Paulo e filha de Dora e Lourenço, a brincadeira sem tecnologia é mais rica, desenvolvendo as habilidades psicomotoras e cognitivas. “A criança precisa de atividades mais lúdicas. Ela terá a vida inteira para lidar com tecnologia, não precisa ser agora”, diz.
Acha que é impossível deixar smartphones e tablets de lado? Então siga nosso passo a passo:
- Reconheça: a tecnologia tem um poder de atração imenso e que, se quisermos que as crianças saiam das telas, elas precisam de estímulo para isso. Tenha em casa opções de atividades diferentes, criativas e artísticas.
- Libere: dê liberdade para que a criança possa explorar sua própria casa e possa exercer sua criatividade com liberdade e bom senso. Nada de “só pode brincar no seu quarto” ou “brinque e depois coloque tudo no lugar certinho” antes mesmo da brincadeira começar. Assim fica difícil competir com celulares e tablets.
- Dê exemplo: se você passar o dia inteiro com uma tela na mão, vai ser difícil para a criança entender que isso não vale para ela. Experimente escolher momentos para deixar o celular de lado e sentar para brincar de verdade com seus filhos.
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