Publicado em 15/08/2022, às 13h50 - Atualizado às 13h50 por Redação Pais&Filhos
Alisha Pegg, uma jovem de 25 anos, deu à luz a sua filha no chão do banheiro, após a equipe do Hospital William Harvey a mandar para casa. Algum tempo depois, ela voltou ao local, recebendo a informação equivocada de que seu bebê havia morrido. Ao completar 22 semanas, Alisha entrou em trabalho de parto em fevereiro de 2021, quando teve uma sensação de que estava prestes a dar à luz, contou ela ao The Sun: “Eu conhecia os sinais de que meu corpo estava em trabalho de parto, porque tive exatamente as mesmas contrações que tive com o meu filho mais velho. Assim que percebi, fui direto para o hospital” relatou.
Para os médicos ela descreveu que a dor que sentia era a mesma que sente durante o trabalho de parto. Foi então que um teste AmniSure foi feito para verificar se a bolsa foi rompida. Com os resultados indicando que não, ela diz que os médicos a mandaram para casa: “Está tudo bem, vá para casa, seu bebê está bem”, ela contou as palavras usadas. Apenas uma hora e meia depois, quando já estava em casa, ela precisou dar à luz à sua filha Grace sozinha: “Eu estava sozinha, no meu banheiro. Foi traumático. Assim que percebi que estava dando à luz, meu corpo entrou em choque. Eu não sabia o que fazer, apenas congelei.” Alisha desabafou. “Liguei para o 999 e eles chegaram, assim que começaram a trabalhar em Grace e eu sabia que estavam falando com ela, liguei para minha mãe. Assim que minha mãe atendeu, eu disse a ela “dei à luz” e ela apenas gritou. É um grito que nunca mais quero ouvir na minha vida – foi horrível” acrescentou.
Ao voltarem ao neonatal para ser examinada, ela conta que 45 minutos depois a equipe voltou para dar a terrível notícia: “Foi como se meu corpo tivesse quebrado, eu chorei incontrolavelmente, eu sabia que estava chegando porque ela era muito prematura, mas ouvir as palavras ‘sua filha se foi’ é de partir o coração. Nunca pensei que isso aconteceria comigo”.
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Quando seu chão já havia desabado, uma faísca de esperança a invadiu quando ele voltaram e a informaram que a bebê estava viva e respirando. Mas, a boa notícia não durou muito, apesar de estar viva, a equipe médica a informou que nada poderia ser feito para salvá-la de um triste fim: “Quando eles viraram e disseram que não há nada que possamos fazer, foi como se meu corpo estivesse quebrado novamente. Naquelas poucas horas, eu tive que sentar lá e ver minha filha sufocar. Eu sei que isso soa horrível, mas foi isso. Eles disseram que nada poderia ser feito.”
Grace permaneceu com sinais vitais por quatro horas, quando veio a falecer e Alisha permaneceu mais dois dias no hospital para receber cuidados. No documento da investigação, foi registrado que o hospital assumiu a culpa pela situação.
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