Publicado em 29/10/2021, às 07h33 - Atualizado às 12h52 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Nesta sexta-feira, 29 de outubro, é comemorado o Dia Mundial da Psoríase, data criada para conscientizar a população e minimizar o preconceito com a doença que afeta cerca de 2% da população mundial. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 5 milhões de pessoas no Brasil possuem o diagnóstico.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a psoríase é uma doença crônica não contagiosa, que pode aparecer por todo o corpo, principalmente a pele, joelhos, cotovelos, mãos, pés, unhas e couro cabeludo. “A psoríase não é meramente uma doença de pele, mas sim uma enfermidade sistêmica que afeta todo o corpo todo e com alto o impacto psicossocial. Os pacientes lutam diariamente contra a doença e também com o sentimento de impotência e frustração”, explica Gladis Lima, presidente da associação de pacientes Psoríase Brasil.
Apesar das causas serem multifatoriais, a SBD explica que a psoríase pode estar relacionada com o sistema imunológico, interações com o meio ambiente e ainda suscetibilidade genética. Há indícios de que a doença se desenvolve quando os linfócitos T, que são as células de defesa do organismo, acabam liberando substâncias inflamatórias e formadoras imunológicas.
Como resposta, o corpo dilata os vasos sanguíneos da pele e acontece a infiltração com células de defesa. Para se proteger, a produção dessas células começa a aumentar, causando a escamação por conta da imaturidade do ciclo evolutivo acelerado.
Infelizmente não, mas com as mais diversas opções de tratamento é possível manter uma qualidade de vida satisfatória. Nos casos mais leves da doença, hidratar a pele e usar pomadas nas regiões lesionadas e expostas ao sol é o mais adequado.
Para os casos moderados, o tratamento pode ser feito com luz ultravioleta, se recomendado pelo médico. Já com os casos mais graves, a pele pode chegar a rachar e sangrar, sendo necessário usar medicações orais ou injetáveis.
A pesquisa “Clear about Psoriasis Worldwide”, feita pela Novartis, mostrou que 96% dos brasileiros participantes afirmam já que já passaram por uma situações de constrangimento por terem a doença. Além disso, 40% dos mais de 8 mil participantes da pesquisa no mundo todo relataram se sentir envergonhados por causa das lesões na pele.
A SBD reforça que a psoríase não deve ser motivo de preconceito nem impedimento de praticar atividades e vivenciar as situações do dia a dia. “O esclarecimento das dúvidas da população é uma forma de minimizar o preconceito e de valorizar a autoestima dos pacientes”, ressalta Claudia Maia, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O diagnóstico e o tratamento da doença devem ser indicados por um dermatologista. Segundo a SBD, o protocolo clínico da doença evoluiu muito nos últimos anos e vai além dos medicamentos tópicos, como cremes, loções e shampoos.
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