Publicado em 31/08/2018, às 15h21 - Atualizado em 28/12/2020, às 09h45 por Jennifer Detlinger, Editora de digital | Filha de Lucila e Paulo
Uma bebê de apenas 1 ano de idade se afogou em uma piscina, enquanto sua mãe estava distraída mexendo no celular. O caso aconteceu em uma piscina de um centro de lazer, na cidade de Fuzhou, na China. Para celebrar o aniversário da filha, a mãe levou a pequena Xiao Ai para um mergulho em sua primeira festa.
Foi quando a comemoração se transformou em tragédia: a menina acidentalmente escorregou de sua boia, virando de cabeça para baixo, e se debateu debaixo d’água por 1 minuto e 30 segundos antes que a mãe percebesse o que estava acontecendo. As imagens de segurança do local mostram claramente a criança brincando na piscina, antes de virar de lado e afundar. Outra criança na piscina notou que Xiao estava se afogando e chamou a atenção da mãe da menina.
Neste momento, ela correu para tirar a filha da água e começou a fazer procedimentos de primeiros socorros. Ela foi levada para o hospital depois de sofrer uma parada cardíaca e após 20 minutos do resgate, os médicos conseguiram reanimar e transportar a menina para a UTI. Infelizmente, segundo os especialistas, Xiao ainda não recuperou a consciência e permanece em estado crítico.
Em uma entrevista, a mãe disse que virou as costas por cerca de um minuto ou dois para responder algumas mensagens. Enquanto isso, os funcionários do local estavam recebendo uma entrega de mercadorias e não puderam ajudar.
Tchau, celular
No Brasil, o afogamento é a segunda causa de morte entre bebês e crianças de 0 a 14 anos, segundo dados da ONG Criança Segura. Especialistas em segurança alertam que o afogamento pode ser silencioso e as crianças podem morrer em piscinas lotadas sem que ninguém perceba. “Muitos pais não percebem que é preciso apenas alguns segundos para que uma criança entre na água e se afogue”, disse Peter Harzheim, da Federação Alemã de Supervisores de Piscinas, em entrevista ao jornal britânico The Independent.
O alerta vem da principal associação de de guarda-costas do mundo, que supervisiona piscinas públicas na Alemanha: “Cada vez mais, os pais estão olhando para o smartphone e não mais para a esquerda ou direita – e certamente não para os filhos. Percebemos diariamente que as pessoas tratam as piscinas como o parquinho, e simplesmente não prestam atenção”, completou Peter.
Segundo a associação, a única maneira de proteger as crianças é deixar o telefone bem longe dos pais. Claro que não é preciso jogar o celular na água, ok? Basta deixá-lo na bolsa e usar apenas em uma emergência. Sem o telefone, você acaba interagindo mais com seu filho e todos aproveitam melhor o momento de lazer — e com segurança.
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