Publicado em 11/07/2022, às 14h30 por Redação Pais&Filhos
As enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher Heloneida Studart de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, foram as pessoas que gravaram o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra no ato de estupro da grávida que estava em trabalho de parto, realizando uma cesariana.
A fatalidade aconteceu nesta segunda-feira, 11 de julho, na Baixada Fluminense. O vídeo gravado por elas foi a prova que levou Giovanni Quintella a ser preso em flagrante. Ele está sendo indiciado por estupro de vulnerável. A pena irá variar de 8 a 15 anos.
As mulheres já estavam desconfiando do comportamento do médico, por exemplo, a quantidade que ele estava usando o sedativo nas grávidas. Segundo o portal G1, as enfermeiras conseguiram trocar a sala do parto em cima da hora, para esconder o telefone e gravar o flagrante do ato.
O médico anestesista foi preso e autuado em flagrante, durante a madrugada desta segunda-feira, 11 de julho, por estupro. Conforme reportagem do g1, os investigadores informaram que, o Giovanni Quintella Bezerra, abusou de uma mulher enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea. O caso aconteceu Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, localizado em São João Meriti, município na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
A prisão foi realizada pela delegada Bárbara Lomba, responsável pela Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti. A investigação aconteceu após os funcionários da unidade de saúde filmarem o anestesista colocando o pênis na boca de uma paciente, quando ele participava do parto dela. A princípio, os colegas de trabalho de Giovanni começaram a suspeitar da quantidade de sedativo que ele aplicava nas grávidas.
Já no último domingo, 10 de julho, o médico participou de outras duas cirurgias em salas, onde a gravação escondida era inviável. Mas, na terceira cirurgia do dia, a equipe conseguiu trocar a sala, esconder o telefone e confirmar o flagrante de estupro.
Ainda de acordo com o jornal, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu nessa segunda-feira, 11 de julho, um processo com o intuito de expulsar o anestesista. Ao portal jornalístico, o Clovis Bersot Munhoz, presidente do Cremerj, afirmou que “as cenas são absurdas”.
A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Saúde, a qual o Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, está subordinado, repudiaram em nota a conduta do médico anestesista.
“Informamos que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj. A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família”, informaram.
Por fim, emendaram: “Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor”. Agora, a polícia tenta descobrir outras possíveis vítimas do anestesista. Ao ser preso, o Giovanni Quintella Bezerra permaneceu em silêncio.
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