Família

Esposa de Sorocaba, Biah Rodrigues, mostra como foi o primeiro banho do filho recém-nascido

Biah Rodrigues é criticada pelo tamanho da barriga - reprodução Instagram
reprodução Instagram

Publicado em 28/05/2020, às 18h35 por Redação Pais&Filhos


Biah Rodrigues é criticada pelo tamanho da barriga (Foto: reprodução Instagram)

A modelo Biah Rodrigues é esposa do cantor sertanejo Sorocaba e recentemente deu à luz ao primeiro filho do casal, o menino Theo. Ela compartilhou o momento que deu o primeiro banho no bebê.

Biah escreveu: “Primeiro banho a gente nunca esquece né? Estou aprendendo ainda não me julguem kkkk Bom dia com muito amor e bebê cheirosinho… 💙💙Ps: máscara porque a rinite alérgica atacou”. O cantor não deixou de comentar este momento mais que especial em família e brincou: “Segundo banho! … o primeiro foi eu que dei no hospital 💥”.

Relato de parto

No domingo, 17 de maio, Biah Rodriguesdeu à luz ao primeiro filho, fruto do relacionamento com o cantor sertanejo Sorocaba. Theo chegou ao mundo em uma maternidadede São Paulo através de um parto normal.

Ela contou detalhes de como foi o momento em que deu à luz:

“Na manhã do dia 16/05, a ida ao banheiro me trouxe uma leve preocupação, percebi que havia saído algo diferente de dentro de mim (melequento e escuro), liguei para médicapara saber do que se tratava aquilo e para que ela pudesse me orientar. Assim que viu, disse que era o tampão mucoso (uma rolha que fecha o colo do útero da gestante). Perguntei se ela teria certeza e ela confirmou novamente. Imediatamente me vieram as lembranças das orientações da doula, mantive a calma para liberar bons hormônios e não liberar adrenalina.

Continuei o dia como se nada estivesse acontecendo, soube entre uma consulta e outra, que após a descida do tampão, ainda poderia levar horas para que meu filho viesse. Avisei ao Fernando (verdadeiro nome do cantor Sorocaba), que estava no haras que fica 1h e 30 min de São Paulo, pedi que ficasse tranquilo e avisei que estava tudo sob controle. Continuei calma, tomei um banho quente, preparei meu café da manhã me alonguei, organizei a casa e ainda queria fazer uma caminhadinha até o mercado, comprar uma pipoca, mas minha médica achou melhor não sair por causa da quarentena. Quase no final da tarde, após ter passado o dia com dores quase imperceptíveis, senti uma água escorrer pelas minhas pernas, pensei que não teria segurado a vontade de ir ao banheiro. Já aguardando a visita da médica que nos examinaria para saber se estava tudo bem com a gente, chegou por volta das 16:00 e logo viu que a bolsa havia rompido. Após uma análise rápida, eu estava com apenas 1 cm de dilatação e pequenas contrações, tudo tranquilo e sob controle. Eu tive vontade de cozinhar e preparei um delicioso risoto e camarões pré-parto. Hahaha! Enquanto cozinhava, fazia alguns agachamentos. Nossa médica esteve o tempo todo com a gente nos acalmando e nos orientando.

Passamos o dia quase que como um dia comum, hehee. Fomos para o hospital mais ou menos às 23:00, fiz a cardiotocografia, ouvimos os batimentos do Théo, tudo continuava super tranquilo, nada de dores intensas. Fomos para o quarto do hospital, para descansarmos, pois era provável que teríamos uma madrugada longa.

Às 2:00 da manhã, acordei com as contrações um pouco mais fortes, algo como uma cólica menstrual, logo voltei a dormir.
Às 4:00 da manhã as contrações ficaram mais intensas e 6:00 já descemos para a sala de parto. Começamos a fazer exercícios passados pela doula para estimular a dilatação e afinar o colo do útero.

Fizemos vários exercícios, mas as contrações haviam parado. Entramos com uma manobra para estimular a indução natural, a base de aromaterapia, óleos essenciais, mais exercícios, incluindo agachamentos. Depois de um tempo as contrações foram voltando cada vez mais intensas. Me perguntaram o grau da dor de 0 a 10, para mim já estava grau 8. E nem imaginava o que estava por vir. Após o aumento das contrações, a médica examinou-me novamente e só havia dilatado 2,5 cm, mas o colo estava fino. Naquele momento pensei que não era possível tanta dor e ainda faltar tanto para dilatar tudo. As contrações continuaram aumentando, cada vez mais intensas. Fui para o exercício de bola dentro da banheira com água quente, massagens nas costas, e me lembro de tomar um sorvete de limão. As contrações eram cada vez mais intensas e com curtos prazos de tempo para voltarem. A cada contração tentava me concentrar na respiração para que passasse o mais rápido. Meu marido, Fernando, esteve o tempo todo ao nosso lado, dando forças e coragem para que eu não desistisse. Me dizia que se fosse possível pegaria a minha dor para ele, para que ele pudesse suportar aquelas contrações tão intensas. Elas eram cada vez mais intensas e mais intensas, e após mais um exame da médica só havia dilatado 5 cm. Logo me perguntei se iria aguentar. Tive medo, muito medo, a cada contração ela vinha mais intensa e com curto prazo de tempo de uma para outra. Após algumas com esse curto prazo de tempo de uma para outra, percebi que elas estavam contínuas.

Eu já havia ultrapassado o meu limite, não aguentava mais e falei que não dava mais conta de continuar, naquele momento eu desisti daquele tão sonhado parto. Após mais um exame da médica havíamos pulado para 8 cm de dilatação. Pensei: está tão perto, eu já havia passado por tudo aquilo para chegar aos 8 cm e desistir. Só que mesmo pensando assim naquele momento as dores eram mais fortes que a minha própria vontade, era difícil até para raciocinar o meu desejo. Estava mesmo na partolândia.

Antes de tudo, antes de entrar naquela sala de parto e de todas aquelas dores, eu havia pedido a minha médica que não me deixasse desistir se tudo estivesse bem comigo e com o Théo, que ela não me levasse para uma cesárea sabendo que eu poderia ir mais longe com aquelas contrações. E naquele momento de desistência da minha parte, ela se prontificou assim que decidi pela cesárea, para fazermos a analgesia e após a dor eu decidiria se optaria mesmo pela cesárea.

Eu já estava decidida, não queria mais nem conversar a respeito. Ainda com muitas dores eu chamava pelo anestesista, para que pudéssemos ir logo para a cesárea, ele demorou poucos minutos que para mim foram eternos minutos. Quando o anestesista entrou naquela sala, eu logo pedi pelo amor de Deus que me desse uma anestesia para ir pra cesárea. Eu repetia sangue de Jesus tem poder, sangue de Jesus tem poder a cada últimas dolorosas contrações.

Mesmo após a analgesia, eu ainda mantive a mudança para o parto cesárea porque a dor ainda não tinha aliviado. Todos me pediam calma que a analgeisa iria fazer efeito e as contrações iriam doer menos.

A médica resolveu fazer um último exame, e lá estavam 10 cm dilatados! O Théo estava um pouco alto e transverso.

A analgesia começou a fazer efeito e eu vi que podia continuar. A equipe médica iniciou as técnicas de spinning babies, que ajuda o bebê a descer, e nesse instante eu fiquei muito sonolenta. Eu dormia alguns segundos durante essas manobras, sem entender porque de tanto sono com tanta exaustão ao mesmo tempo e o meu filho estava prestes a vir ao mundo, eu precisava estar bem acordada. Graças a Deus e a equipe as manobras deram certo. Ele já estava baixo e posicionado, pronto para sair.

Logo ouvi…olha, é cabeludo! Imediatamente despertei, e pensei como Deus era perfeito, eu sei que ele esteve comigo o tempo todo e que haviam pessoas intercedendo por nós naquele momento. Estavam sentindo os cabelinhos do meu filho, ele estava mesmo nascendo.

Me colocaram rapidamente na banqueta de parto, eu estava em êxtase e acreditem se quiser, nesse momento eu pedi minha maquiagem, queria estar linda pro encontro mais lindo e esperado da minha vida. Passei um corretivo, um blush rapidinho e me concentrei nas últimas contrações…

Lá se foram mais oito forças para que eu pudesse senti-lo escorregando. Ele nasceu! Lindo, preciosos e abençoado por Deus.
Foi incrível, mágico, transformador! Doeu? Sim, muito! Mas após pegar meu filho no colo, eu logo deixei aquele momento de dor de lado.

E hoje agradeço a Deus pela minha médica Dra Erica, Dr. Domingos e toda equipe Mantelli que me preparou para que acreditassem em mim e eu tivesse a experiência mais linda da minha vida! Eu desacreditei e quase fracassei, mas Deus foi maravilhoso e me deu forças de onde não existia mais. Foram mais de 24 horas desde as primeiras contrações, 11 horas em fase ativa de trabalho de parto.

Entrei naquela sala uma menina, e sai uma grande mulher, meu filho nasceu e eu renasci! Me sinto mais forte e corajosa para enfrentar qualquer desafio, claro que, com Deus ao meu lado, sei que sem Ele eu não teria conseguido. Hoje digo que vivi a maior e melhor e mais linda experiência da minha vida”.

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