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Família brasileira procura por parente desaparecida em guerra na Ucrânia: “Não sabemos se ela está viva ou morta”

Ucrânia acusa Rússia de explodir maternidade em Mariupol - Reprodução/ Youtube
Reprodução/ Youtube

Publicado em 18/03/2022, às 09h31 - Atualizado às 10h33 por Redação Pais&Filhos


A paraibana Silvana Vicente Pilipenko, de 53 anos, está desaparecida há mais de dez dias, por conta dos bombardeios da Rússia na Ucrânia. A brasileira que mora em Mariupol, região Leste do país, mora na Ucrânia há quase 30 anos. A cidade que a Silvana mora foi brutalmente surpreendia por bombas, corte de energia, escassez de alimentos e falta de internet. Toda essa situação colaborou para que a família da brasileira se desesperasse com a ausência de notícias da Silvana.

A Mere Vicente, irmã da Silvana, mora em João Pessoa e tentou contato com a irmã que vive na Ucrânia. No entanto, o último contato foi apenas no dia 2 de março, por uma chamada de vídeo. Desde então, a família da paraibana tenta contato com a mulher, o que, no momento, parece ser algo impossível de se conseguir.

“Eu falava com ela duas ou três vezes por dia. Mas quando iniciou a guerra, começou a faltar energia e haver cortes de internet. A última vez que eu falei com ela foi no dia 2 de março. Ela disse que a situação já estava bem crítica”, contou a mãe em entrevista ao Portal T5.

Ucrânia acusa Rússia de explodir maternidade em Mariupol
Ucrânia acusa Rússia de explodir maternidade em Mariupol (Foto: Reprodução/ Youtube)

Em relato, a irmã da Silvana disse que a paraibana é casa com um ucraniano há mais de 26 anos. O casal tem um filho, o qual também está desaparecido. “Já estava ficando sem água, sem internet. Uma parte do prédio dela foi bombardeado. A gente não sabe se ela está viva ou se ela está morta”, disse Mere.

Segundo a Beatriz Vicente, sobrinha da paraibana que vive na Ucrânia, falou que a tia pretendia retornar ao Brasil no próximo dia 20 de março. No entanto, não sabe mais do que está acontecendo, justamente por não conseguir mais nenhum contato com a familiar brasileira. Ainda em depoimento, a Beatriz disse que a tia não acreditava na guerra entre Rússia e Ucrânia.

“Ela não tentou voltar antes. Porque, quando começou a tensão, a mídia de lá estava dizendo que a guerra era só especulação. Eu até falei: ‘venha para cá’. Mas ela não falou que viria”, relatou a Beatriz Vicente.

A família da brasileira que mora na Ucrânia, a Silvana Vicente Pilipenko, disse que entrou em contato com a embaixada brasileira na Ucrânia e com o grupo BrazUcra, em busca de informações.


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