Publicado em 13/06/2022, às 08h42 por Redação Pais&Filhos
Conforme apuração do portal jornalístico internacional Sky News, o menino de apenas 12 anos, Archie Battersbee, está envolvido em uma disputa judicial após ter sofrido um grave ferimento em um acidente na própria casa, localizada em Southend, Essex, Reino Unido. O caso que aconteceu em abril desenrola-se até o momento presente, visto que, os médicos que fazem o tratamento da criança no Royal London Hospital – informaram que o tratamento de suporte à vida deve terminar e o Archie deveria ser desconectado do ventilador.
Agora, o tratamento de suporte de vida ao menino de 12 anos, que sofre de uma dano cerebral, corre riscos reais de ser interrompido. Pois, o Archie está com “morte cerebral”, segundo o Supremo Tribunal, conforme informa o portal jornalístico. Em contrapartida, os pais da criança, a Hollie Dance e o Paul Battersbee, querem que o tratamento continue, alegando que o coração do jovem ainda está batendo.
Já os advogados que estão à frente da administração do Royal London Hospital, solicitaram à Sra. Justice Arbuthnot que decidisse as medidas que seriam do melhor interesse de Archie. Por meio de uma decisão escrita, o juiz afirmou: “Acho que Archie morreu ao meio-dia de 31 de maio de 2022, pouco depois dos exames de ressonância magnética feitos naquele dia (…) Acho que a cessação irreversível da função do tronco cerebral foi estabelecida de forma conclusiva. Eu dou permissão aos profissionais médicos do Royal London Hospital para deixarem de ventilar mecanicamente Archie Battersbee”.
Fora do tribunal, a mãe de Archie encontra-se “devastada e extremamente decepcionada” com a decisão tomada pelo juiz. Ainda segundo ao Sky News, ela disse aos repórteres: “Depois de semanas lutando uma batalha legal, quando eu queria estar ao lado da cama do meu filho, basear o julgamento em um teste de ressonância magnética – e que ele provavelmente estaria morto – não é bom o suficiente. Acredita-se que esta seja a primeira vez que alguém foi declarado ‘provavelmente morto’ por um teste de ressonância magnética. Seu coração ainda está batendo (…) Até que seja do jeito de Deus eu não vou aceitar que ele deve ir. Este é apenas o começo. Não vou desistir de lutar pelo meu filho”.
O diretor médico responsável pelo Royal London Hospital’s Group, o Alistrair Chesser, disse que o menino receberá o “melhor atendimento possível”. Em complemento, disse: “Também estamos garantindo que haja tempo para a família, caso desejem apelar antes que quaisquer mudanças nos cuidados sejam feitas”. Já em semanas anteriores, um outro especialista médico contou ao Supremo Tribunal que os testes executados em Archie não apresentaram atividade cerebral “discernível” e apontaram “áreas significativas de necrose tecidual”.
Por fim, o especialista disse acreditar ser “muito provável que ele [Archie] esteja com morte cerebral. Explicando que, o tronco cerebral era responsável pelas funções que mantinha ele vivo, afirmando ter chances muito baixas de sobrevivência do garoto de 12 anos.
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