Flávia Alessandra mostra perrengue enquanto tira dente de leite da filha: “Perdemos ele, gente”
A atriz compartilhou o momento em que ajudava Olívia, de 10 anos, com um pedaço de fio dental
Resumo da Notícia
- Flávia Alessandra compartilhou um momento mãezona nas redes sociais esta semana
- A hora em que arranca os dentes de leite da filha caçula, Olívia Costa, de 10 anos
- A menina é fruto do relacionamento com Otaviano Costa, assim como a primogênita, Giulia
Flávia Alessandra compartilhou um momento mãezona nas redes sociais esta semana:a hora em que arranca os dentes de leite da filha caçula, Olívia Costa, de 10 anos. A menina é fruto do relacionamento com Otaviano Costa, assim como a primogênita, Giulia.
Através dos stories, a atriz mostrou a saga que foi renovar o sorriso da menina. “Não mãe, eu não vou conseguir”, disse a menina, enquanto tentava fazer uma manobra com o fio dental.
Flávia então ajudou a filha e conseguiu arrancar o dente que já estava quase solto. “Aquela que quase tira o dente errado”, brincou a mãe. Logo depois de cumprir a missão, entretanto, a artista deixou o dente cair no chão.
“Perdemos o dente, gente”, brincou a mãe. “Chegamos a pensar que tinha caído no ralo, mas nós achamos”, contou aos seguidores.
Guardar os dentes de leite do seu filho pode ajudar em tratamentos de saúde no futuro
Você já se perguntou o que fazer com os dentes de leite do seu filho quando eles caírem? Muita gente guarda de recordação, mas outra utilidade é armazená-los para o caso de a criança precisar de um tratamento de saúde no futuro. Isso acontece pois os avanços da ciência agora sugerem que há células-tronco mesenquimais que podem ser armazenadas no processo de troca de dentes de leite pela dentição permanente.
As células-tronco mesenquimais são aquelas que têm a capacidade de se diferenciar em tecidos distintos. Ou seja, algumas pesquisas indicam que elas poderiam originar tecidos como ossos, músculos e cartilagem. E a coleta a partir da polpa (parte encontrada no centro da raiz) do dente de leite é uma forma de armazenar este tipo de célula.
Esta opção, segundo Mariane Secco, mãe de Matheus e diretora científica da StemCorp, é indicada aos pais que não fizeram a coleta depois do parto, com o tecido do cordão umbilical, que também são fonte dessas células. Para isso, basta que os pais coloquem o dente no pote fornecido por empresas de coleta e enviem ao laboratório, ou coloquem em uma caixa de isopor com gelo, caso tenham a intenção de doá-los a universidades de odontologia.
Células-tronco podem ser usadas no tratamento de diversas doenças, como lúpus e diabetes. “Elas são importantes na manutenção e reparação do organismo. Quando armazenamos nossas células, criamos um estoque desse material para realizarmos diversos tratamentos no futuro”, afirma Mariane.
Quando elas são deixadas no corpo, envelhecem e ficam sujeitas a mutação no seu DNA e infecções com vírus e bactérias. Além disso, com o tempo elas perdem a capacidade de multiplicação e diferenciação nos tecidos. Por esses motivos, quanto antes forem armazenadas, melhor. Assim, elas permanecem com a idade em que foram coletadas.
As células-tronco do cordão umbilical são as mais jovens, mas os pais que não tiveram a oportunidade de salvá-las, existe a polpa do dente como alternativa. A polpa do dente também representa um investimento mais baixo, se comparado ao cordão umbilical, e tem coleta mais simples, já que basta aguardar o dente cair naturalmente.