Publicado em 17/04/2022, às 07h13 por Redação Pais&Filhos
O Leo, criança de apenas 2 anos de idade, é filho da cantora sertaneja Marília Mendonça e do artista Murilo Huff. Há quem diga que o menino é a ‘cara’ da mãe, no entanto, tem que fale que ele tem alguns traços herdados do pai. Mas, segundo um grupo virtual de fãs da rainha da sofrência, o Léo é a própria xerox da cantora.
Na imagem que circula na internet, uma foto antiga de Marília Mendonça representa a expressão facial de Léo. “A cópia da mãe. Ele está o xerox dela”, disse um fã.
Quase cinco meses após a morte de Marília Mendonça, a mãe da cantora, Ruth Moreira, deu uma entrevista exclusiva ao colunista Leo Dias falando sobre luto e família. Em um dos trechos divulgados nas redes sociais, Ruth conta como Leo reagiu à perda da mãe e mencionou que, após a perda, ele desenvolveu um quadro de diabetes:
“Eu voltei e o Leo esperando, esperando, e ela não voltava. Ela sempre ia e voltava. Aí, ele adoeceu. Deu uma diabetes emocional”. A declaração levantou debates sobre a doença, uma vez que dona Ruth também comentou posteriormente, ainda durante a entrevista, que sabe que o problema “não vai voltar porque é um problema emocional”. No entanto, é preciso tomar cuidado com esse tipo de afirmação, uma vez que a diabetes é uma doença séria que requer muitos cuidados e atenção plena – principalmente quando diagnosticado em crianças.
Existem três tipos de diabetes que podem estar presentes em pacientes crianças: o tipo 1, o neonatal e o MODY. Entre eles, o primeiro é o mais comum. “Ele se caracteriza pela presença de anticorpos do próprio organismo que causam a destruição das células do pâncreas que produzem a insulina. Por isso, a criança perde a capacidade de produzir insulina e a única forma de manter-se viva, é com múltiplas aplicações diárias de insulina”, explica a Dra. Júlia La Pastina, endocrinologista pediátrica com foco em diabetes.
“Quando vemos uma criança com diabetes, exceto em casos raríssimos, estamos frente a uma criança com Diabetes tipo 1. Para que o DM1 aconteça, é necessária uma combinação entre predisposição genética e um ‘gatilho’ ambiental. Alguns estudos sugerem que traumas intensos poderiam ser um desses ‘gatilhos’, mas isso é algo bastante complexo para ser comprovado, uma vez que na vida, todos passamos por situações desafiadoras com frequência”, acrescenta a especialista. Leia a matéria completa aqui.
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