Gusttavo Lima abre o jogo sobre a vida quando criança: “Foi uma infância difícil, mas feliz”
Gusttavo Lima conversou com o jornalista Léo Dias, e falou sobre as dificuldades da infância e da família
Resumo da Notícia
- Na tarde da última quarta-feira, Gusttavo Lima conversou com o jornalista Léo Dias, e falou sobre a infância e a família;
- Apesar do cantor e Andressa Suita ainda não terem admitido publicamente que se reconciliaram de vez, eles apareceram juntos ao lado dos filhos Gabriel e Samuel;
- O casal se separou em outubro do ano passado e no início deste ano apenas admitiram que estavam tentando uma reconciliação.
Na tarde da última quarta-feira, Gusttavo Lima conversou com o jornalista Léo Dias, e falou sobre a infância e a família. Apesar do cantor e Andressa Suita ainda não terem admitido publicamente que se reconciliaram de vez, eles apareceram juntos ao lado dos filhos Gabriel e Samuel. O casal se separou em outubro do ano passado e no início deste ano apenas admitiram que estavam tentando uma reconciliação.
Na conversa, o cantor contou que quando era criança, ele e a família chegaram a perder a casa: “A gente morou três meses debaixo de um pé de manga”, disse ele, que é o caçula de oito irmãos. “Minha casa pegou fogo. Meu irmão botou fogo brincando”, começou.
Gusttavo ainda disse que viveu uma vida simples: “Não tinha energia elétrica, não tinha luz, era lamparina, que você colocava querosene, um pavio e colocava o fogo ali e iluminava a casa inteira a noite toda. Não tinha geladeira. Não tinha fogão. Era fogão à lenha. A carne que a gente comia ficava em uma lata, era carne de porco conservada na manteiga do porco que meu pai trabalhava para comprar e minha mãe colocava um pedacinho no prato de cada um porque se colocasse a mais não dava porque era menino demais. Oito filhos! Era menino para dar com o pau”, recordou.
“Foi uma infância difícil, mas feliz. Hoje só tenho gratidão!”, explicou o cantor. O pai também disse que ao longo dos anos, sofreu muitas perdas na família, e foi abalado emocionalmente inúmeras vezes até se estabilizar. Apesar das lutas, ele explicou que hoje é muito mais apegado às pessoas com quem convive.
“É muito mais gostoso estar com a família e com as pessoas que a gente ama. Nessa pandemia eu pirei porque ninguém estava preparado para isso. Mas agora só tenho agradecimento e alegria”, concluiu.