Publicado em 15/01/2021, às 05h38 - Atualizado às 05h46 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
Henri Castellidisse que passou o aniversário da filha distante dela após agressão sofrida. Ele ainda mostrou uma escultura inspirada em uma foto fofíssima dos dois. O presente foi divulgado por ele nas próprias redes sociais, na noite da última quinta-feira, 14 de janeiro.
“Essa semana a Minha Duda fez aniversário, e eu não pude estar ao lado dela. Há alguns anos nós comemoramos juntos em Alagoas, lugar que eu amo, e tiramos essa foto. Ela me presenteou no Dia dos Paiscom uma escultura representando a foto que tiramos. #alagoas #paraíso #aniversário #amor”, escreveu ele.
Henri Castelli, 42 anos, deixou os seguidores chocados ao afirmar na segunda, 11 de janeiro, em seu Instagram que foi agredido em Alagoas, no Maceió. Em uma sequência de stories, ele desmentiu a primeira versão, que afirmava que ele tinha se envolvido em um acidente na academia.
Logo depois de ter dado entrada na Santa Casa de Alagoas, ele contou para a Quem a versão de que teria se machucado fazendo exercícios: “Eu fui lá no hospital porque bati de leve no puxador na academia hoje. E também precisava fazer o teste de Covid-19 para poder viajar para Noronha. Aí, aproveitei para ver se tinha alguma coisa. Mas não precisou fazer nada, não. Eu sou assim mesmo, qualquer coisinha eu procuro médico porque sempre que deixo para lá dá problema”.
Ele começou falando que estava pronto para “expor a verdade” e contou que ele não se envolveu em nenhuma briga: “”Anunciaram há pouco que eu entrei numa briga em Alagoas, o que não é verdade. Foi muito triste o que aconteceu comigo. Vocês devem ter visto que eu dei entrada na Santa Casa de Alagoas no final do ano por ocasião de um acidente na academia. Mas a verdade é que não foi um acidente e não foi na academia. Eu fui agredido covardemente, sem que eu pudesse reagir ou me defender.”
“Eu estava com alguns amigos e, do nada, fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e agredido. Vítima de socos e chutes no rosto, que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula. A impressão que eu tinha é de que minha boca estava pendurada naquele momento”, explica.
Henri acrescenta: “Os vídeos serão juntados ao processo. O médico e sua equipe optaram por amarrar a minha boca com um fio de aço para que eu fizesse a cirurgia em São Paulo e pudesse cumprir meus compromissos de trabalho.” E contou que precisou ir até o Instituto Médio Legal para fazer o exame de corpo delito: “Minha assessora me ligou perguntando por que eu havia ido ao hospital. Decidimos falar sobre o acidente na academia para não assustar a minha família. Minha mãe só soube de tudo quando eu voltei do hospital.”
“Já naquele momento foi possível identificar os agressores. Alguns já foram chamados para prestar esclarecimentos. Era dia 30 de dezembro, e o laudo foi juntado apenas na segunda-feira seguinte ao Ano Novo”, terminou o relato.
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