Publicado em 18/06/2018, às 07h58 - Atualizado às 11h42 por Cecília Malavolta e Nathália Martins
Algumas famíliatêm como tradiçãotorcer para um determinado time, almoçar aos domingos em família ou tocar algum instrumento. Já na casa da Juliana Azevedo, o costume é de dar inveja: todas as gerações viram a seleção brasileira vencer a Copa do Mundo. Legal demais, não é mesmo? Ela contou pra gente a história do Gabriel, seu filho. Olha só:
“Meu filho, que tinha 9 meses na Copa de 2002, usou uma roupinha que dizia: ‘Vovô foi tri, papai é tetra e eu serei penta!’. Demos sorte! Fomos mesmo pentacampeões naquele ano e, apesar de ser muito novo, ele gostava da bagunça. Era uma época mais tranquila em relação à segurança, então as pessoas se reuniam nas ruas para ver os jogos. Em uma rua do meu bairro colocavam até televisões, aquelas de tubo, para todos assistirem aos jogos. Foi aí que começamos a ensinar o Gabriel a comemorar. Ele batia palmas, fazia festa e brincava. Nós aproveitamos o tempo da Copa para ficar em família e, este ano, será o primeiro mundial do meu caçula, Pedro, que nasceu em julho de 2017. Tomara que dê sorte de novo!”
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