Hospital diz que bebê não resistiu após o parto, mas pais acreditam que ele foi roubado por outra família
Caso ocorreu em 2017, há 3 anos e só foi descoberto quando família pediu atestado de óbito e viu que documento não existia
Resumo da Notícia
- Segundo posts compartilhados pelo pai nas redes sociais, a pequena Raella Adams foi dada como morta na maternidade, em setembro de 2017 e entregue para outra família
- Realla nasceu no banheiro de casa, com dificuldades para respirar. Após a chegada no hospital eles receberam a notícia de que a bebê não estava mais vivo
- A família adotiva mantinha uma página no Facebook com detalhes do processo de adoção, e a data relata é a mesma do nascimento e suposta morte de Realla
Em Minnesota, nos Estados Unidos, os pais iniciaram na última semana uma campanha para tentar reverter o que relatam como adoção ilegal da filha. Segundo posts compartilhados pelo pai nas redes sociais, a pequena Raella Adams foi dada como morta na maternidade, em setembro de 2017, e entregue a um casal que a adotou.
Realla nasceu no banheiro de casa, com dificuldades para respirar. Após a chegada de paramédicos, a bebê deu o primeiro choro, e foi levada junto com os pais para o hospital. Lá, porém, eles receberam a notícia de que a bebê não estava mais vivo.
Ao buscar o nome da família adotiva nas redes sociais, os pais encontraram fotos da menina, e notaram que ela se parecia com os outros filhos do casal. A família adotiva mantinha uma página no Facebook com detalhes do processo de adoção, e a data relata é a mesma do nascimento e suposta morte de Realla. A página sobre a “jornada da adoção” foi retirada do ar, mas há prints que circulam nas redes sociais demonstrando que a adoção ocorreu em período próximo ao relatado pela família Adams. Todas as páginas dos pais adotivos estão fora do ar.
Os pais da menina chegaram a criar uma campanha de financiamento coletivo para ajudar nos custos da investigação e possível processo para reaver a guarda da menina, mas a página foi tirada do ar por ter sua veracidade questionada.
O mesmo aconteceu, segundo o pai, com uma página criada no Facebook contando a história da menina. “Por 3 anos pensei que minha filha estava morta ‘RaeLa Adams’. Vou continuar a cavar mais fundo para ver por que minha filha foi tirada de mim”, postou o pai.
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