Idoso realiza o sonho de ser pintor aos 65 anos após diagnóstico de Parkinson
Norman Greenstein é veterano do exército americano, e descobriu a doença há 13 anos. Contudo, lutando contra todas as expectativas, se tornou um pintor reconhecido – e muito querido! – nos Estados Unidos
Resumo da Notícia
- Um idoso se descobriu um verdadeiro talento para arte aos 65 anos de idade, após diagnóstico de Parkinson
- Norman Greenstein é veterano de guerra nos Estados Unidos e descobriu a doença há 13 anos
- Mesmo assim, ele está se tornando um artista cada vez mais habilidoso - e querido! - por lá
Norman Greenstein possui 65 anos de idade e é veterano de guerra nos Estados Unidos. Há mais de uma década, recebeu o diagnóstico de Parkinson mas, mesmo assim, não se deixou abalar. Hoje em dia, ele chama a atenção pelo seu talento na pintura e criatividade nas obras!
O idoso conta que sempre sonhou em seguir carreira na arte – e não pensou duas vezes ao superar todas as expectativas e se consolidar no mercado. Hoje, está cada vez mais reconhecido como “O Pintor de Parkinson”.
Na Faculdade Belas Arte, onde chegou a estudar quando era mais jovem, Norman chegou a ser desencorajado a seguir na profissão – ouvindo ainda que “nunca daria certo”. “Mostrei meu trabalho ao orientador e ele disse: ‘O problema da arte moderna é que você pode cuspir em uma tela e chamar de arte’ – foi isso que ele achou da minha obra de arte, e fiquei muito abalado com isso”.
Por 40 anos, Norman largou o sonho da arte para se dedicar à esposa e aos filhos. Agora que todos cresceram e ele está aposentado, pensou que seria uma boa ideia tentar retomar a paixão do passado. Ele recebeu muito apoio de toda a família, e seu filho, Gabe, ainda deu detalhes do ocorrido ao portal Good News Network.
“Meu pai continuou a lutar contra os fardos e lutas de suas aflições para continuar a pintar”, diz o jovem. “Inspirados por isso, meu irmão Steven e eu começamos o que se tornaria um projeto envolvendo toda a nossa família a fim de ajudar a divulgar o trabalho de nosso pai, sua experiência e sua missão de ajudar outras pessoas com Parkinson”.
Os filhos de Norman enviaram os trabalhos do pai para uma galeria e, nas horas vagas, se dedicam a contar a história dele para um livro que será chamado de “Cuspir em uma tela: A jornada do pintor de Parkinson” – referência ao comentário desencorajador do passado. Demais!