Publicado em 14/09/2016, às 08h41 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h30 por Redação Pais&Filhos
Algumas famosas já afirmaram ter ingerido a placenta depois de dar à luz. Conhecido como placentofagia, o método caiu no gosto de Kim Kardashian e, recentemente, de Bela Gil. A apresentadora do“Bela Cozinha”, no GNT, comentou que é uma fonte incrível de proteínas. Também se fala que a ingestão da placenta ajuda a diminuir o sangramento no pós-parto, contribui para que o útero volte ao tamanho normal mais rápido, enriquece a produção de leite e previne a depressão pós-parto.
Todos esses benefícios, no entanto, não são comprovados por estudos, de acordo com Domingos Mantelli, pai de Giulia e ginecologista e obstetra. O especialista alerta também que não há dados sobre riscos para mãe e para o bebê. “Antes de ingerir a placenta, é imprescindível conversar com o médico para que as providências necessárias, como higienização, armazenamento e, posteriormente, modo de preparo da placenta, sejam tomadas. Sem os cuidados adequados pode ocorrer contaminação e trazer riscos para a saúde da mulher”, adverte o médico.
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