Família

Mãe compartilha foto de bebê gigante e brinca: “Nasceu na faculdade”

Alice, hoje com um mês de vida, nasceu com 4,5 quilos - Repodução/Twitter/@paulapereira018
Repodução/Twitter/@paulapereira018

Publicado em 04/11/2022, às 15h26 por Marina Teodoro, Editora de digital | Filha de Ana Paula e Gilberto


A imagem de uma recém-nascida chamou a atenção nas redes sociais nos últimos dias. A carioca Ana Paula de Oliveira Pereira, de 21 anos, não imaginava que iria viralizar no Twitter ao compartilhar uma foto de sua filha, que veio ao mundo com 49 centímetros e 4,5 quilos.

Na publicação, o tamanho da bebê ganha ainda mais evidência, já que a criança é comparada com o tamanho da barriga de Ana Paula durante a gestação. Em uma montagem, a carioca coloca uma foto dela grávida, com uma barriga “pequena” em relação à imagem da bebê, que aparece sendo segurada por uma enfermeira.


Ao Universa, Ana Paula fala que não engordou muito durante a gravidez – cerca de 5 quilos – mas nos últimos dias os exames já indicavam que a filha teria um tamanho maior do que o comum. 

O tuíte, publicado na segunda-feira, 31 de outubro, soma mais de 180 mil curtidas, 5 mil compartilhamentos e quase 8 mil comentários. Na legenda, a mãe brinca: “O tamanho da barriga/o tamanho da minha filha. A criança já nasceu cursando a faculdade”.

A filha, batizada de Alice, já tem um mês de vida. Ao relembrar o parto, Ana Paula conta que precisou optar pela cesárea e que o histórico de bebês grandes vem tanto da família dela quanto do pai. “Eu nasci enorme, o pai da Alice nasceu maior do que ela”, disse.

Alice, hoje com um mês de vida, nasceu com 4,5 quilos
Alice, hoje com um mês de vida, nasceu com 4,5 quilos (Foto: Repodução/Twitter/@paulapereira018)

De acordo com a literatura médica, o peso de recém-nascidos varia, mas para ser considerado um “bebê gigante” é preciso ter mais do que 4 quilos. Esses casos são chamados de macrossomia fetal, quando o bebê tem um tamanho maior. 

Nesses casos, alguns fatores podem influenciar para que os bebês nasçam maiores. Entre eles estão a diabetes gestacional, má formação ou por uma questão constitucional dos pais – quando o casal tem um biotipo grande, com massa óssea maior.

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