Mãe descobre que sintomas atribuídos à gravidez significavam um tipo raro de câncer
A mulher é mãe de um menino e a família vive na cidade de St Helens, na Inglaterra
Resumo da Notícia
- Uma mãe de 32 anos passou a ter muitos sintomas atribuídos à gestação;
- No entanto, após uma investigação dos médicos, Kylie Dixon descobriu que na verdade tinha um tipo raro de trânsito;
- A mulher é mãe de um menino e a família vive na cidade de St Helens, na Inglaterra.
Uma mãe de 32 anos passou a ter muitos sintomas atribuídos à gestação, no entanto, após uma investigação dos médicos, Kylie Dixon descobriu que na verdade tinha um tipo raro de trânsito. A mulher é mãe de um menino e a família vive na cidade de St Helens, na Inglaterra.
Em um relato ao The Mirror, a mulher explicou como foi a descoberta: “Eu fui ao médico algumas vezes e todos os sintomas que eu tinha eram difíceis de diagnosticar, porque podiam ser efeitos colaterais da gravidez”. Ela sentia suores noturnos e sentia muita coceira nas pernas durante toda a gestação de seu primeiro filho e os sintomas se repetiram.
A mãe lembra que os médicos lhe diziam que podia ser sarna. “Eu sabia que não era, porque sarna é altamente contagiosa e meu pai usava a mesma toalha que eu”, contou ela. Ela também costumava se sentir muito cansada e teve pouco aumento de peso durante a gestação.
Meses depois que Jake, seu filho, nasceu, Kylie decidiu fazer um check-up médico porque queria começar a tomar pílulas anticoncepcionais. Durante os exames, uma enfermeira percebeu que ela tinha um caroço no pescoço e chamou um médico.
“Ele me perguntou se eu tinha algum outro sintoma e eu falei sobre a coceira nas pernas, os suores noturnos e que eu havia perdido muito peso. Ele imediatamente desconfiou que podia ser Linfoma de Hodgkin”, ela relatou. Após alguns exames a mãe foi de fato diagnosticada com a doença.
Atualmente, após enfrentar uma longa batalha contra a doença, Kilie está totalmente curada. “O que deveria ter sido o momento mais feliz da minha vida de repente se transformou em um pesadelo vivo. Eu tinha apenas 22 anos na época, foi horrível”, desabafou Kylie. A mãe ainda espera que sua história ajude outras mulheres a fazerem exames preventivos.
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