Mãe é barriga solidária pela sétima vez após 13 fertilizações in vitro: “Eu amo estar grávida”
Ria Pawlow é mãe de quatro filhos e ajuda outros casais a terem filhos desde 2011
Resumo da Notícia
- "Eu amo estar grávida, amo a sensação do bebê se mexendo, dar à luz é simplesmente fascinante”, descreve Ria Pawlow
- A britânica está na sua sétima gravidez, cinco como barriga solidária
- A mãe de 40 anos já passou por 13 fertilizações in vitro ao longo da vida e planeja continuar ajudando casais que querem ter filhos
“Eu amo estar grávida, amo a sensação do bebê se mexendo, dar à luz é simplesmente fascinante”, descreve Ria Pawlow, a britânica que está na sua sétima gravidez, cinco como barriga solidária. A mãe de 40 anos já passou por 13 fertilizações in vitro ao longo da vida e planeja continuar ajudando casais que querem ter filhos.
Mãe de quatro filhos, dois de um relacionamento anterior, e outros dois através de um doador de sêmen, Ria é casada com Stacey há 10 anos. “Quando se é mãe, você conhece o sentimento de dar à luz, a explosão de amor que você recebe, e muitas mulheres não podem ter isso. Então se eu posso fazer isso por elas, criar esse sentimento para outras pessoas, isso para mim é fenomenal”, completa ela em entrevista ao Daily Mail.
Ria fez a primeira fertilização in vitro como barriga solidária em outubro de 2011, dando à luz a Carl em junho de 2012. O segundo, Robert, foi mais sofrido: a britânica sofreu um aborto espontâneo e teve quatro tentativas falhas de fertilização in vitro antes de dar à luz Robert em 2014. “Chorei de soluçar quando vi os pais de Robert com ele no colo”, afirma. No ano seguinte foi a vez dos gêmeos Max e Ruby, seguidos em 2017 por Daisy. Todos os bebês foram comemorados com uma tatuagem de estrela nas costas da mulher.
Com tantas crianças em casa, Pawlow diz que se concentra na parte científica para não se apegar aos bebês. “A fertilização in vitro é um processo muito clínico, o embrião é implantado em laboratório, é tudo muito científico”, explica. “Para mim isso funciona: manter em mente que o bebê não é biologicamente meu. Isso ajuda a não se apegar”, diz ela.
E os filhos, o que acham disso?”Eles aceitam tudo. Como qualquer criança, eles aceitam o que você ensina para eles. Eu falo ‘essas pessoas não podem ter bebês, eles tem a barriga dodói, então a mamãe vai carregar o bebê para eles’. Eles entendem perfeitamente”, conclui.
“Ajudei a formar três famílias, e sempre que dou à luz com eles na sala e vejo os primeiros momentos deles com o bebê, é fantástico”, finaliza.