Família

Mãe é presa após espancar filho de 5 anos por fazer xixi na calça

O menino está em um abrigo e aguarda a decisão judicial sobre o destino da guarda - Reprodução / UOL / Conselho Tutelar Balneário Camboriú
Reprodução / UOL / Conselho Tutelar Balneário Camboriú

Publicado em 02/12/2020, às 08h12 - Atualizado às 08h26 por Camila Montino, filha de Erinaide e José


A Polícia Civil de Santa Catarina investiga uma mãesuspeita de tortura contra o filho de cinco anos. As agressões ocorreram no fim de semana, em Balneário Camboriú. A denuncia foi realizada pela babá, uma adolescente de 17 anos, que cuidava do menino.

O menino está em um abrigo e aguarda a decisão judicial sobre o destino da guarda  (Foto: Reprodução / UOL / Conselho Tutelar Balneário Camboriú)

Segundo as informações da UOL, a mulher está em liberdade após passar por audiência de custódia. O menino e outra filha da suspeita, uma bebêde seis meses, estão em um abrigo e aguardam uma decisão judicial sobre o destino da guarda.

A adolescente que prestava serviço de babá disse  que ao ver o menino de cinco anos com marcas de agressão, decidiu acionar o Conselho Tutelar de Balneário Camboriú, que se dirigiram até o local e lá confirmaram as marcas.  Os conselheiros notaram que a bebê de seis meses não apresentava ferimentos por agressões, já garoto foi levado para atendimento médico. A mãe acabou sendo presa pelo crime de tortura pela Polícia Civil.

Motivo

De acordo com o Conselho Tutelar, durante o depoimento o meninodisse que sofreu as agressões após fazer xixi na calça. Ele teria sujado a roupa após a mãe não ajudá-lo a ir ao banheiro. O espancamento aconteceu com uso de chinelos e um cabo de rodo. A mãe confirmou a versão.

A maioria das marcas estava nas costas da criança, mas também era possível ver no rosto. Ele passou por exames após a suspeita de trauma na cabeça, mas os resultados apontaram somente hematomas. “A criança disse que pediu três vezes para fazer xixi, mas parece que, na pressa para sair de casa, a mãe não ajudou e ele acabou fazendo nas calças. A gente colheu o relato dela, que confirmou a versão do filho e justificou que perdeu a cabeça”, disse a conselheira tutelar Camille Amorin à UOL.

Guarda das crianças

Segundo o Conselho Tutelar, os irmãos foram levados para um abrigo da cidade pois as agressões ao menino seriam recorrentes. Eles são de pais diferentes e, por enquanto, a avómaterna do menino disse que deseja ficar com a guarda.

“Eles agora esperam uma decisão da Justiça para saber o destino sobre a guarda. A mãe da suspeita viajou de Lages [a 289 km de Balneário Camboriú] e manifestou o interesse. A senhora contou que já cuidava do neto, mas que por problemas de saúde, ele passou a morar com a mãe. Como agora viu que não deu certo, quer ficar com ele”, afirmou a conselheira.


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