Publicado em 14/01/2021, às 18h34 - Atualizado às 18h35 por Maria Laura Saraiva, Filha de Laise e Carlos
Uma mãe surpreendeu ao contar que parou de usar fraldasnos filhos bebês e começou a levá-los para o baralho na hora de se aliviarem. Andrea Olson, dos Estados Unidos, fez a revelação em um fórum online de maternidade, o Love What Matters, e explicou que simplesmente coloca os pequenos em cima de uma pia ou na beira da privada.
A mãe admitiu que sempre teve um pé atrás sobre trocar fraldas cheias de cocô, mas mudou de opinião ao ver uma publicação no Facebook. “Um amigo de um amigo postou que eles não usavam fraldas – eles simplesmente seguravam o bebê no banheiro e evitavam toda aquela sujeira”, escreveu.
A “dica” foi rapidamente lembrada por Andrea quatro anos depois, quando engravidou do primeiro filho. Segundo ela, foi importante ler bastante sobre a comunicação de eliminação (CE), processo que envolve ouvir os sinais do bebê quando ele vai urinar ou defecar. No dia do nascimento do bebê, ela agarrou um penico assim que percebeu algo diferente.
“Posso garantir que nunca olhei para trás daquele dia em diante”, disse ela.“Esta foi a melhor coisa de sempre! Me dediquei a aprender sobre meu bebê e tenho certeza de que me tornei uma mãe melhor por causa disso”, completa.
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Nos oito anos seguintes, Andrea teve outros quatro filhos – em todos ela usou a técnica do CE. Para ela, isso ainda deu o benefício adicional de criar um vínculo precioso com seus filhos.
Na prática, é assim: logo quando o casal acorda, a primeira tarefa é levar o penico até os filhos. Quando estão em casa ou com tempo livre, a dupla fica de olho para as emergências e consegue administrar tudo com calma. Caso a rotina esteja mais agitada, aí sim a família recorre às fraldas.
“Evitamos assaduras, constipação médica, acidentes sem fim, acessos de raiva desnecessários, comportamento errático e enurese noturna. Também economizamos cerca de 54 mil reais em fraldas, além de dispensar a tarefa nojenta”, disse.
Andrea ainda deixou claro que está ciente do fato de que o EC só é possível se você estiver constantemente com seus filhos. “Em primeiro lugar, não aplicamos EC 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mas sempre consideramos a fralda um backup, não um banheiro”, esclarece.
“Uma vez que seus filhos o tenham alcançado, eles ficam livres para aprender o próximo passo e o próximo. E isso normaliza seu comportamento. Meus filhos são independentes, confiantes e muito bons em autocontrole”, concluí.
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