Manaus deixa de transferir bebês prematuros após chegada de oxigênio na região
A Secretaria de Saúde informou que conseguiu cilindros de oxigênio para manter 61 bebês prematuros por mais 48 horas em leitos de UTI
Resumo da Notícia
- A Secretaria de Saúde de Manaus informou que conseguiu cilindros de oxigênio
- Por isso, a transferência de bebês prematuros que começaria na última sexta-feira não ocorreu
- De acordo com as autoridades, há equipamento para mantê-los por pelo menos 48 horas na UTI
Nesta sexta-feira (15), o Ministério da Saúde divulgou que não irá transferir os bebês prematuros recém-nascidos de Manaus para os outros estados do Brasil. Isso porque a Secretaria de Saúde do local afirmou que conseguiu oxigênio suficiente para mantê-los por mais 48 horas.
No mesmo dia mais cedo, a própria Secretaria havia solicitado a mudança por conta da falta de cilindros para tratar pacientes infectados pelo coronavírus em Amazonas, capital do estado. A transferência que ocorreria a partir de sexta, até o momento, não precisará ser feita.
Porém, ao fim do dia, a Secretaria de Saúde informou que conseguiu “cilindros de oxigênio para manter 61 bebês prematuros por mais 48 horas em leitos de UTI em Manaus”. Esses equipamentos são fundamentais para administrar o tratamento de pessoas com covid-19 além de outras doenças.
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A instituição também disse que por se tratar de uma “operação de risco”, optou por manter os bebês onde estão. A possibilidade de transferência não foi descartada nos próximos dias. O Ministério afirmou em nota a BBC, que tem disponível 56 leitos em estados ao redor do Brasil, como Bahia, Paraná e Maranhão.
De acordo com o governo, se necessária a mudança de hospital para tratamento em outras regiões, será exigido autorização dos pais e os recém-nascidos serão acompanhados pelas mães.