Publicado em 01/04/2021, às 09h42 - Atualizado às 09h52 por Camila Montino, filha de Erinaide e José
Maria Lina Deggan, que está grávida do primeiro filho, que se chamará João Miguel, fruto do relacionamento com Whindersson Nunes, usou o Instagram nesta quarta-feira, 31 de março, para contar aos seguidores que colocou silicone um mês antes de engravidar.
No post, Maria Lina, disse que não achou necessário comentar sobre na época. “Coloquei siliconemais ou menos um mês antes de engravidardo João. Na época, não vim falar sobre isso aqui porque nunca achei necessário dar satisfação. Sempre fui muito discreta e acreditei que cirurgia plástica é algo muito particular. Sou nova nesse mundo e não sabia que seria necessário falar se tivesse feito. Na época que falei que não tinha, de fato não tinha. Coloquei silicone depois”, disse ela.
Na sequência, a influencer, que está no quarto mês da gravidez, ainda mostrou toda sorridente a barriga de grávida, que está aumentando a cada dia. “A barriguinha do João, que agora que está aparecendo. Bem pequenininha”, brincou.
Recentemente, Whindersson Nunes comentou sobre os planos do casal para o parto do bebê e sobre a criação da criança. “A gente optou por ser humanizado, de botar no colo da mãe antes de tudo. Papai que vai cortar o cordão umbilical”, contou o futuro pai, ansioso pela chegada do bebê.
Na ocasião, ele ainda disse que pretende evitar a exposição excessiva do filho: “Não quero exposição toda hora de mesversário. Não vamos fazer mesversário vestido de abelha. Não vou ficar usando (o filho). Não quero que meu filho olhe para trás e fale: ‘O que você fez da minha vida? Eu não queria ser famoso’. A Maria fala que eu me preocupo muito com coisas de quando o menino tiver 18 anos. Fico um pouco preocupado com isso. É uma preocupação para sempre. Eu sou muito dramático”.
Não tem conversa, silicone não atrapalha a amamentação. “Tanto para as mães que fazem a cirurgia para a ampliar quanto para reduzir não é impedimento para amamentar“, explica o doutor Corintio Mariani Neto, ginecologista e obstetra, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo e diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, pai de Adriana, Renata e Cassio e avô de Pedro Henrique, Alexandre e Felipe.
O especialista explicou pra gente que no passado algumas cirurgias de aumento do seio trocavam o mamilo de lugar, o que dificultava o processo para amamentar, mas hoje a prótese de silicone é colocada, na maioria das vezes, atrás da glândula mamária e é sucesso! Não impede em nada o aleitamento materno.
Porém vale avisar que caso a prótese seja colocada pelas aréolas, os ductos mamários (canais que levam o leite das glândulas até o mamilo) podem ser atingidos. “A cicatriz, formada ao longo do trajeto para colocação da prótese, atravessa a glândula mamária, alterando a continuidade dos ductos”, explica o cirurgião plástico Rodrigo Rosique, pai de três filhos. Isso quer dizer que não afeta a produção de leite, mas a passagem dele das glândulas para o mamilo. Nesse caso dificulta a amamentação.
A enfermeira Soyama Brasileiro, mãe de Matheus, Lucas e Marina não tem dúvidas: a posição adequada é aquela em que a mãe se sentir mais confortável! Seja no estilo cavalinho, com a mãe deitada ou sentada com o bebê de frente para a mama, o importante é se sentir bem.
A especialista, coordenadora de Aleitamento da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, faz uma observação diferente em relação a cuidados específicos que a mulher deve ter no terceiro e no quarto dia após o nascimento da criança. Nesse período, a produção de colostro, primeiro leite, aumenta. “Por isso, a mãe deve fazer um teste e tocar nas aréolas antes de amamentar. Elas devem estar macias para o seu filho pegar”, ensina.
Fique de olho no período em que você colocar prótese e o aleitamento por conta de possíveis complicações. Infecção e acúmulo de sangue, seroma ou leite ao redor da prótese são problemas que podem ocorrer, geralmente, após seis meses de cirurgia. “O que reforça a orientação de não associar prótese e amamentação”, acrescenta o cirurgião plástico.
A contratura, uma complicação das próteses de silicone, é uma das únicas que não aparecem nos seis primeiros meses depois da operação. É comum que nosso organismo forme uma espécie de casca em volta da prótese. “Essa cápsula pode, com o tempo, ficar grossa e vai encolhendo e causando deformidades no seio”, esclarece o cirurgião plástico Wendell Uguetto, pai de Paola e Pietra e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. É uma situação que gera incômodo e pode dificultar a amamentação por causa da dor, mas não interfere na produção de leite.
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