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Maternidade cria ação carinhosa para acolher pais que já passaram pelo aborto espontâneo

Maternidade cria ação para acolher famílias que passaram pelo aborto - Reprodução / Facebook / Leilani Rogers
Reprodução / Facebook / Leilani Rogers

Publicado em 28/04/2022, às 13h56 por Redação Pais&Filhos


A fotógrafa norte-americana Leilani Rogers publicou uma imagem nas redes sociais, a qual tem o intuito de inspirar pais e mães que já passaram pelo processo do aborto espontâneo. Afinal, não é nada fácil sentir a alegria de ter uma filho, e depois descobrir que perdeu ele de maneira repentina. Pensando nisso, a maternidade que a profissional trabalha decidiu nomear de “bebês arco-íris”, aquelas crianças que nasceram em uma família que já passou por um aborto, pela trágica experiência de ter um bebê natimorto ou por uma perda neonatal. Essas atribuições se referem quando a criança morre horas ou dias depois do recém-nascido chegar ao mundo.

A nomenclatura se deu por esses bebês serem iguais aos arco-íris, que vem em uma explosão de cor e magia, após uma grande tempestade afetar a vida dos pais. As mães e os pais que passam por essa vivência, sentem grande dificuldades de superar isso. Mas, o hospital-maternidade deu um jeito de trazer novas lembranças e esperanças aos familiares.

Maternidade cria ação para acolher famílias que passaram pelo aborto
Maternidade cria ação para acolher famílias que passaram pelo aborto (Foto: Reprodução / Facebook / Leilani Rogers)

Sendo assim, a maternidade teve a idade de, durante o teste do pezinho, carimbar os pés dos recém-nascidos com tinta colorida – remetendo ao arco-íris. O carimbo colorido não serve como registro oficial do bebê, apenas atua como uma atividade a parte feita para criar boas memórias afetivas nos pais.

Os responsáveis podem levar uma almofada para que os profissionais também carimbe o material, como uma forma de ter mais objetos em recordação. Segundo a fotógrafa, tem até pais que usam as imagens coloridas para fazer novas tatuagens. Uma ação completamente inspiradora e que dão novas esperanças aos familiares que já passaram pela tristeza de um aborto.

Aborto espontâneo

De acordo com o March of Dimes, uma organização sem fins lucrativos que visa melhorar a saúde de mães e bebês nos Estados Unidos, 10 a 15 por cento das gestações terminam em um aborto espontâneo. As mulheres que passam por essa experiência trágica muitas vezes se culpam por não terem conseguido manter a gestação. Mas verdade é que a maioria dos abortos espontâneos prematuros é causado por anormalidades genéticas que estão muito além do controle da mãe.

“Quando os cromossomos do óvulo e os do espermatozoide se fundem para formar um embrião, eles geralmente se emparelham corretamente”, diz Henry Lerner, M.D., um obstetra do Hospital Newton-Wellesley em Newton, Massachusetts, EUA. “Mas às vezes eles ficam embaralhados. Se eles forem pareados incorretamente, o embrião para de se desenvolver”. Isso não significa que haja algo errado com a mãe ou o pai, a gravidez simplesmente termina porque não é viável. Leia a matéria completa aqui.


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