Publicado em 13/07/2022, às 06h18 - Atualizado às 06h37 por Redação Pais&Filhos
O Giovanni Quintella Bezerra, médico anestesista preso por estuprar uma parturiente durante a cesárea dela, teve a primeira noite em Bangu 8, após passar por uma audiência de custódia e ter a prisão em flagrante convertida em preventiva. A unidade penitenciária, com o nome oficial de Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, é destinada a presos que têm nível superior.
Conforme reportagem da TV Globo, por volta das 21h15, quando o anestesista chegou ao local, detentos do presídio Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, começaram a sacudir as grades, vaiar e xingar o anestesista, como forma de reivindicação e protesto pelos acontecimentos. O Giovanni passou a primeira noite isolado.
O homem é investigado por mais cinco possíveis atos cometidos nas unidades em que trabalhou, dentre elas, o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti.
A prisão preventiva foi decretada durante a última terça-feira, 12 de julho. “A gravidade da conduta é extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, afirmou a juíza Rachel Assad, a TV Globo.
Por fim, complementou: “Em um parto onde a mulher, além de anestesiada, dava luz ao seu filho – em um dos prováveis momentos mais importantes de sua vida – o custodiado, valendo-se de sua profissão, viola todos os direitos que ela tinha sobre si mesma. Portanto, o dia do nascimento de seu filho será marcado pelo trauma decorrente da brutal conduta por ele praticada, o que será recordado em todos os aniversários”.
Em decorrência da mudança de status da prisão, de flagrante para preventiva, o médico ficará preso por tempo indeterminado, tendo sua situação reavaliada se ultrapassar 90 dias. Durante o período, o inquérito policial poderá ser concluído e entregue ao Ministério Público, o qual decidirá pela denúncia ou não, e pela manutenção da prisão.
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