Publicado em 06/04/2022, às 05h12 - Atualizado às 05h15 por Redação Pais&Filhos
Rodrigo Mussi, ex-BBB, sofreu um acidente de carro na semana passada e precisou passar por diversos procedimentos cirúrgicos. Após o novo boletim médico dele sair dizendo que iriam tirar a ‘gaiola médica’, que se encontra na perna dele, a coluna do Leo Dias entrevistou alguns especialistas ortopédicos para explicar como será feita a nova cirurgia de Rodrigo.
O Dr. Mauro Zyman, ortopedista e traumatologista, explica que as fraturas expostas são as quais os cortes expõem os ossos do paciente e, por isso, é que os fixadores externos [popularmente conhecidos como gaiolas] foram utilizados. Ainda segundo ele, a sua retirada é um sinal de que ele vem reagindo bem à cirurgia.
“Eu não consigo falar especificamente sobre o caso do Rodrigo Mussi porque não temos todos os detalhes, mas nos casos das fraturas expostas, o melhor tratamento é a colocação de um fixador externo mesmo; a conhecida gaiola. Ele é colocado de forma provisória, estabiliza a perna e facilita a portabilidade do paciente. Com ela, é possível também analisar a pele, os cortes e se o membro está muito inchado ou não. Após alguns dias com a gaiola, se o paciente reage bem e é possível realizar uma fixação definitiva, ela precisará ser retirada. A equipe médica retira e coloca uma fixação interna, como por exemplo a haste intramedular, que fica dentro do osso e não deixa nenhum material externo e se torna um método definitivo e sem necessidade de novas cirugias”, explicou.
A coluna conversou também com o doutor Rodrigo Camisão, que é especialista em trauma ortopédico e cirurgia do pé e tornozelo. “Rodrigo Mussi sofreu o que nós chamamos de politrauma, que é quando o paciente sofre lesão em mais de um sistema que ameaça a vida. O termo técnico para a gaiola é fixador externo, que serve justamente para o controle de dano nessa fase inicial. Colocamos no osso fraturado por ser um procedimento mais rápido e que permite que a pele e os tecidos que envolvem o osso sejam cicatrizados e possam desinchar até o paciente ter uma melhora do seu quadro clínico”, explicou.
“Se os médicos já estão pensando em trocar o fixador pela haste, isso é um indicativo de melhora do quadro do Rodrigo Mussi. O pós- operatório da colocação da haste em si não costuma ser muito doloroso, geralmente o paciente é estimulado a andar no quarto no dia seguinte à cirurgia. Mas é claro que temos de ver o contexto desse paciente específico que teve uma lesão no cérebro, então é um pós-operatório que vai necessitar de alguns cuidados. Fisioterapia é extremamente importante e eu geralmente não coloco um limite de tempo nela. A fratura demora em torno de seis a oito semanas para cicatrizar”, completou o especialista.
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