Publicado em 09/03/2022, às 12h15 por Redação Pais&Filhos
David Bennett (57), o primeiro homem que recebeu um transplante de coração de porco, morreu durante esta quarta-feira, 9 de março. A cirurgia foi realizada no início do ano, em 7 de janeiro – pelo Centro Médico da Universidade de Maryland, em Baltimore, localizado nos Estados Unidos. Nos meses antecedentes do procedimento cirúrgico, a Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) – instituição americana – afirmou que a cirurgia poderia ser realizada, visto que, era uma nova chance ao Bennett, pois o paciente não poderia receber um transplante convencional.
O animal doador veio de um rebanho que teve acesso à modificações genéticas, para que fosse possível realizar algo de tamanha grandeza. Pois, foi removido um gene que pudesse desenvolver uma resposta imune do corpo humano, e causar uma rejeição ao órgão do animal. “Esta foi uma cirurgia revolucionária e nos deixa um passo mais perto de resolver a crise de escassez de órgãos”, comentou Bartley Griffith, que transplantou o coração do porco em David Bennett.
Antes da cirurgia o coração do porco ficou em uma máquina de preservação, com uma equipe médica acompanhando todo o sistema imunológico do animal, para evitar qualquer reação negativa. No momento, já existe muita pesquisa e realização cirúrgica acerca de transplante entre ser humano e animal. Pois, as válvulas cardíacas de porco são comumente utilizada em pessoas. Além da pele de porco ser feita como enxerto às pessoas que sofreram queimaduras.
Que coragem! Um homem de 57 anos com doença terminal cardíaca recebeu um coração de um porco geneticamente modificado. O procedimento inovador que salvou a vida de David Bennett oferece esperança a milhares de pacientes que estão a anos na fila de espera para um transplante de órgão.
A operação, que durou oito horas, ocorreu na última sexta-feira, 7 de janeiro de 2022, no Centro Médico da Universidade de Maryland. O coração veio de um porco geneticamente modificado para não apresentar algumas substâncias que causam rejeição em humanos, além de outras características para encaixar perfeitamente no paciente. Os médicos comemoraram, mas com cautela.
“Está funcionando e parece normal. Estamos muito animados, mas não sabemos o que o amanha vai trazer. Isso nunca foi feito antes”, explica Bartley Griffith, diretor do programa de transplante da Universidade em Baltimore, em entrevista ao jornal The New York Times. Para ler matéria completa, clique aqui.
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