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Mulheres denunciam “golpe da dopagem” por motoristas em corridas de aplicativo

Em um dos relatos a mulher pulou do carro em movimento - Reprodução / Getty Images
Reprodução / Getty Images

Publicado em 03/06/2022, às 18h24 - Atualizado em 07/06/2022, às 13h41 por Redação Pais&Filhos


Um crime com mulheres tem se tornado frequente entre mulheres que utilizam o aplicativo de transporte, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Motoristas tentam dopar quem está no carro com eles, e alguns deles utilizam até mesmo produtos químicos. O principal horário relatado de motoristas que tentam dopar os passageiros é pela noite.

Algumas vítimas até mesmo pulam dos carros em movimento, segundo o jornal da Bande G1. Em São Paulo uma delegacia chamada Campos Elisios vai investigar ao menos, um dos casos.

Uma mulher de 33 anos contou ao jornal da Band que na madrugada do dia 21 de abril, aproximadamente as 4 horas da manhã, chamou uma corrida por aplicativo na capital saindo do centro e indo para Lapa. Ela contou que o comportamento do motorista foi muito suspeito.

“Quando ele fechou todas as janelas, vi ele pegando um potinho, um vidrinho transparente, com uma tampinha preta. Poderia ser um álcool 70%? Poderia ser um álcool 70%, mas nada parecia que era. Foi muito rápido. No que eu abri a janela já senti um cheiro muito forte, de produto químico muito forte. Invadiu (o ambiente)”, falou a mulher.

Ela também disse que desceu no perto de um comércio e saiu correndo. “Pessoas me perguntaram o que tinha acontecido e eu falei que ele tentou me dopar”.

Em um dos relatos a mulher pulou do carro em movimento
Em um dos relatos a mulher pulou do carro em movimento (Foto: Reprodução / Getty Images)

Outro caso recente é de uma mulher que não se identificou  e que chamou um aplicativo de corrida no Rio de Janeiro. Ela conta para a Globonews que se jogou do carro em movimento para que nada acontecesse.

A passageira entrou no carro de janela fechada e começou a sentir um cheiro forte (possivelmente de produtos químicos). Na hora que a substância foi liberada, o motorista não se intoxica por conta que o vidro dele está sutilmente aberto e ele tem a proteção da máscara também.

“Não era um cheiro doce. Era um cheiro forte, acetona não era mas era um cheiro químico, parecia. Aí na hora aqueceu meu cérebro. Tentei abrir a porta mas ele não parou. E aí eu me joguei e cai eu, meu celular e casaco. A roda passou por cima do meu pé e acabou quebrando”.


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