Publicado em 14/01/2016, às 16h17 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h31 por Redação Pais&Filhos
O casal Aniyia Williams e Marco Rogers resolveram contar como foi fazer o parto de sua filha recém-nascida, Noemi, em casa. Nada estava planejado, por isso, a descrição é desesperada e no mínimo engraçada. A família mora em São Francisco, nos Estados Unidos, e Aniyia queria um parto normal. Em seus tweets, o pai descreveu uma escala de um a cinco, sendo este o número que representaria as contrações mais fortes. A seguir, estão alguns tweets de um pai assustado com a situação:
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Marco: “Tenho de 10 a 15 minutos antes de ela acordar. Então essa é hora de contar a história de como fiz o parto da minha própria menina”.
Marco: “Então, sábado de manhã, minha mulher acordou com contrações. Foram cinco dias adiantados. Mas isso não era inteiramente inesperado”.
Marco: “Contrações mais fortes. Número quatro na escala. Lembro porque foi a primeira vez que um som involuntário escapou da boca da minha mulher”.
Ele também postou que conforme o tempo foi passando e Aniyia estava gritando de dor, ele fez a segunda ligação do dia para o hospital, a fim de ver se era a hora de eles irem para o local ter o bebê. A funcionária lhe informou de que era preciso esperar até as contrações terem de dois a três minutos de intervalo.
Marco: “Ah? Não diga”.
Aniyia se dirigiu até a banheira para melhorar a dor.
Marco: “E então aconteceu. De repente minha mulher disse que sentiu ‘um estouro e uma erupção’. Sua bolsa estourou”.
O casal tentou juntar freneticamente seus pertences e colocá-las no carro, mas os dois precisavam dirigir 20 minutos até o hospital.
Marco: “Minha esposa parou. Ela está reclamando. ‘Não vou conseguir. Vou ter esse bebê agora. Posso sentir a cabeça’. Ela sentou na sala de estar”.
Aniyia pediu para Marco buscar o livro sobre gravidez O Que Esperar Quando Você Está Esperando”, pois há uma seção sobre emergência nele. Depois ela se dirigiu para o quarto do casal.
Marco: “Entrei no nosso quarto. Minha mulher estava na posição. Eu podia ver a cabeça do nosso bebê. Eu não tinha tempo para ler besteiras”.
Foi quando Aniyia pediu para que Marco enfiasse a mão e puxasse o bebê, porque ela achava que não conseguiria empurrar.
Marco: “Vocês todos. Não consigo descrever o que é tentar fazer isso. Tentar enfiar a mão e puxar uma criança para fora de uma vagina”.
Finalmente, a criança saiu e Marco começou a se desesperar, porque a recém-nascida estava “azul”. A menina não conseguia respirar, mas, de repente, cuspiu um fluido e soltou um forte choro. O pai de Aniyia estava na casa durante todo o processo e ligou para a emergência, que chegou a tempo de cuidar da bebê.
Marco: “Uma última coisa. O livro O Que Esperar Quando Você Está Esperando surtiu efeito. A emergência me ajudou a cortar o cordão umbilical. E usamos [o livro] como superfície”.
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