Publicado em 06/03/2022, às 11h16 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Em entrevista exclusiva ao Extra, Leniel Borel de Almeida contou como tem sido sua vida um ano após a tragédia envolvendo seu filho, Henry Borel. Em 8 de março de 2021, o menino foi levado já sem vida para uma emergência com várias marcas de agressões pelo corpo. A mãe, Monique Medeiros, e o padrasto dele, dr. Jairinho, foram acusados de terem matado a criança.
“O Henry era uma criança maravilhosa, só alegria a todo o momento, era super educado, amável, o filho que qualquer um queria ter. Até hoje, não consigo entender por que ele foi agredido, torturado e assassinado e, principalmente, como a mãe não o protegeu, não se preocupou e deixou acontecer a pior coisa da minha vida”, contou durante a entrevista.
Leniel acredita que Monique tenha deixado que o médico e ex-vereador torturasse o menino e que ela mesma tenha segurado Henry pelos braços para que dr. Jairinho o agredisse. A acusação do Ministério Público aponta que Jairo agiu por sadismo e que as violências praticadas contra a criança tenham sido feitas para satisfazer o prazer dele.
“Engordei mais de 15 quilos, passei a fazer terapia duas vezes por semana e a tomar três remédios controlados prescritos por um psiquiatra. Meus pais não conseguem falar comigo sem chorar. Infelizmente, quase ninguém está preocupado com a memória do meu filho e isso me faz sofrer ainda mais. Costumo dizer que vivo o luto no tumulto. Todo dia recebo uma informação nova do processo, fico sabendo de artimanhas e articulações e isso me faz sofrer ainda mais”.
“Depois do fim das investigações e com a análise de peritos contratados, acredito que meu filho tenha realmente sido brutalmente assassinado pelos dois. Hoje, para mim, a Monique participou ativamente do ato, segurando o Henry pelos braços para o Jairo bater, com a intenção de matar nele. Ela lavou as mãos devido à ambição, justamente por pensar que ele atrapalhava o relacionamento dos dois e os objetivos financeiros dela. Já ele é um psicopata, mas que, infelizmente, só agora o Brasil pôde ter conhecimento que já torturou outras tantas crianças”.
“Quando meu filho morreu, tinha certeza que não aguentaria mais um dia de vida sem ele. Mas, precisei levantar e ter forças para lutar. Hoje, continuo nessa luta, confiante de que a justiça será feita e Monique e Jairo serão condenados à maior pena possível, exatamente na proporção da brutalidade que eles cometeram contra o Henry”.
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