Publicado em 24/05/2022, às 15h00 por Redação Pais&Filhos
Algumas exigências para entrar no show de Olivia Rodrigo gerou alguns comentários negativos durante as últimas semanas. Após a jovem cantora contar aos espectadores que eles teriam que levar o comprovante de vacinação contra a covid-19 para entrarem no festival, um pai de família revoltou-se e gravou um vídeo queimando os ingressos da turnê Sour que custaram US$ 3.500 (aproximadamente R$ 17 mil na cotação atual).
O vídeo foi muito repercutido no Twitter, e mostra o homem, não identificado, queimando os ingressos. Segundo ele, a decisão foi tomada em conjunto de sua filha. “Não seja intimidado por um sistema, pessoas ou qualquer pessoa para fazer algo que comprometa ou sacrifique exatamente o que você deve fazer na vida que você quer levar. Fique de pé gente”, disse.
Em 2020, a Organização Mundial da Saúde confirmou que a vacinação pode poupar, em média, 4 vidas por minuto. Por ano, são ao menos 3 milhões de vidas salvas por causa da imunização. Portanto, não dá pra cair em fake news e não defender a vacinação. Os dados falam por si só e tem mais: a imunização já aumentou a expectativa de vida em até 30 anos.
A vacina possui o intuito de apresentar parte de um agente infeccioso para o nosso corpo, para que ele crie uma “memória” sobre ele e seja capaz de se defender de determinada doença.
Não, isso não quer dizer que uma vacina está colocando a doença em si no seu organismo. Aliás, pelo contrário: mesmo com diferentes tipos de vacina, a fabricação desse agente realizada em laboratório é capaz de colocá-lo no seu corpo sem te contaminar, conforme lembrou o Dr. José Geraldo Ribeiro, Pediatra, Epidemiologista do Grupo Pardini, e pai de Tales e Luísa:
“Existem vacinas que usam o agente infeccioso inteiro, porém sem capacidade de se reproduzir, e a gente poderia dizer que ele está ‘morto’”, diz o médico. “Outras vacinas que utilizam apenas um pedaço desse agente – mas apenas um pedaço suficiente para nosso sistema imunológico reconhecê-lo. E existem as vacinas que utilizam as vacinas capazes de se produzir e ‘infeccionam’ o vacinado, mas sem a capacidade de causar doenças, como é o caso da vacina do sarampo”.
A vacinação não é um bicho de sete cabeças, e pode proteger você e sua família contra situações de muita preocupação. De acordo com o dr. José Geraldo, não são só os infectados que sofrem com o diagnóstico.
“As doenças infecciosas podem causar grandes dissabores para uma família”, destacou o epidemologista. “O afastamento do trabalho; o presenteísmo – que é quando o filho, por exemplo, está com uma doença infecciosa, o pai tem que trabalhar e o seu rendimento é dificultado; além de sofrimento, morte e possibilidade de sequela. Essas doenças podem impactar de forma muito importante a qualidade de vida das pessoas”. Leia a matéria na íntegra aqui.
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