Probiótico mais estudado do mundo chega ao Brasil na pandemia e promete melhorar a imunidade
O Culturelle traz como componente o lactobacilo mais estudado no mundo, o Lactobacillus rhamnosus GG, que pode ajudar na saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico
Resumo da Notícia
- O probiótico Culturelle acaba de chegar no Brasil através da Cellera Farma
- O produto traz como componente o Lactobacillus rhamnosus GG, que promete ajudar na saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico
- Ele é obtido do intestino de um adulto saudável e é capaz de corrigir problemas intestinais como desequilíbrios da microbiota
O probiótico Culturelle acaba de chegar ao Brasil através da Cellera Farma. O produto traz como componente o lactobacilo mais estudado no mundo, o Lactobacillus rhamnosus GG, que promete ajudar na saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico de toda a família. À base de microorganismos vivos, o bacilo é obtido do intestino de um adulto saudável e é capaz de corrigir problemas intestinais como desequilíbrios da microbiota. Estudos da Duke University mostram também que a prevenção de doenças respiratórias pode melhorar em até 50% com o uso do probiótico.
“O Culturelle é a marca de probióticos mais vendida no mundo e queremos repetir esse protagonismo no Brasil, mostrando que a união da tecnologia com as inúmeras comprovações científicas sobre os benefícios do LGG fazem com que esse probiótico seja um produto único, com grande contribuição para a saúde digestiva e para o fortalecimento da imunidade através de seu uso contínuo”, explica a diretor comercial e de marketing da Cellera Farma, Fernando Marinheiro.
O probiótico é indicado para crianças, jovens, adultos e gestantes – ou seja, não há restrições gerais quanto ao uso, a família toda pode usar. Já estão em andamentos pesquisas sobre o impacto do uso do probiótico em relação ao risco de infecção por Covid-19 para quem se expôs ao vírus recentemente. A pesquisa liderada pelos Drs. Paul Wischmeyer e Anthony Sung quer investigar se a mesma taxa de prevenção a pneumonias e sepsis – de 30% a 50% – também se aplicam ao coronavírus.