Família

Relato de mãe: “Não posso fazer sexo depois que médicos me costuraram com força após o parto”

A mãe diz que não pode mais fazer sexo porque os médicos a costuraram com muita força após o parto - Reprodução / The Sun
Reprodução / The Sun

Publicado em 12/11/2020, às 09h39 por Camila Montino, filha de Erinaide e José


Abbie Hammonds deu à luz ao primeiro filho em setembro de 2016 e teve lacerações de segundo grau por dentro e por fora devido o parto. A mãe, que mora em Hinckley, Nuneaton, foi costurada e disse que tudo parecia bem quando ela saiu do hospital.

A mãe diz que não pode mais fazer sexo porque os médicos a costuraram com muita força após o parto (Foto: Reprodução / The Sun)

Porém, algumas semanas depois, a jovem de 25 anos começou a sentir que algo estava errado, após tentar fazer sexoe tentar usar um absorvente interno. Logo depois ela decidiu consultar um especialista, foi então que Abbie soube que seus pontos após o partoestavam muito apertados – e que ela precisaria de uma operação.

De acordo com as declarações ao The Sun, a mulher disse que foi alertada pelo sexo devido à experiência dolorosa. “Leva um tempo para recuperar minha libido, quando você tem um filho pequeno. Comecei a pensar que algo estava errado comigo pois o sexo era difícil, no começo eu atribuí isso a ser incapaz de relaxar, mas comecei a perceber que era um pouco mais do que isso”, disse.

Dois anos depois de dar à luz a primeira filha, Abbie e o marido queriam ter outro filho. Ela que já sofre de depressão e ansiedade, disse que a situação piorou. “Dois anos depois que a tivemos, começamos a tentar de novo, mas eu sangrei durante o sexo. Meu parceiro é um homem incrível, mas isso prejudicou nosso relacionamento. Isso te desanima completamente, demorei tanto para me sentir confortável com meu corpo novamente”, disse.

A mãe disse que em 2019 ela foi aos médicos que disseram não poder ver nada de errado e encaminhou ela para um ginecologista. Abbie afirma que o médico da Maples Family Medical Practice, em Hinckley, disse que um encaminhamento levaria cerca de duas semanas ser marcada, mesmo assim ela decidiu perseguir com a consulta.

(Foto: Reprodução / The Sun)

Abbie esperou seis semanas, mas não recebeu nenhuma respostam, então ela voltou clínico geral para ver o que estava acontecendo. “Acontece que eu não tinha sido encaminhada. Era muito difícil ter que esperar por tanto tempo. Finalmente, após oito semanas, Abbie foi encaminhada a um ginecologista do Hospital George Eliot, que a colocou na lista de cirurgias.

A mulher então esperou até dezembro de 2019 antes de entrar em contato com o hospital para perguntar sobre a consulta, mas foi informada de que esperaria pelo menos três meses na fila da cirurgia. Em janeiro de 2020, ela ligou para o departamento novamente, mas foi informada a mesma coisa.

Abbie disse que recebeu uma carta com resultados de examesque fez para cirurgia em fevereiro e estava preocupada que ela não pudesse fazer o a cirurgia, mas o motivo de adiarem novamente, foi outro. “Não sinto dor quando vou ao banheiro, por isso adiaram novamente o procedimento”, acrescentou.

Durante o período de isolamento social causado pelo novo coronavírus, Abbie fez uma cirurgia na mão- mas não conseguiu realizar o procedimento na vagina. Por esse motivo, ela afirma que a situação impediu que ela e o marido tivessem mais filhos. “É só uma barreira, me desanima totalmente”, acrescentou.

Dia da operação

Um ano após a primeira consulta, Abbie foi operada no George Eliot no mês passado e agora diz que se sente “incrível”. Ela disse que ficou um pouco nervosa com o procedimento, mas afirmou que a equipe a fez se sentir confortável.

“No dia da operação a equipe foi incrível, pois foi realizada dentro de uma pandemia. Eu estava muito ansiosa para que fosse feito, mas tudo foi muito bem pensado e me senti muito segura por estar lá. Agora me sinto incrível. Mudou muito no meu relacionamento e minha autoestima também cresceu muito. A recuperação demorou cerca de três dias e voltei ao normal e não tive problemas desde então!”, finalizou.

Sexo pós-parto

Algumas mulheres mal esperam a hora de saltar de volta para a cama com seu parceiro logo após o nascimento do bebê. Mas ficar ocupada (muito ocupada) nesse período é muito comum e pode ser difícil para muitas das novas mães. Sem contar com a dor persistente de pós-parto, hormônios em fúria, baby blues ou depressão pós-parto, as estranhas mudanças corporais e, claro, a maior morte da libido: a pura exaustão de ter um recém-nascido.

Mesmo quando você começou a se acostumar com um cronograma e a sentir que leva jeito na maternidade, ter de volta a vida sexual que você costumava ter pode parecer impossível. Bem, nós estamos aqui para lhe dizer que não, não é. (Precisa de provas? De acordo com um estudo recente, um total de 94% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos com suas vidas sexuais pós-bebê, e mais da metade disse que ter um bebê melhorou as coisas. UAU!). A verdade é que isso leva algum tempo e esforço. Estas dicas podem ajudá-la a trazer de volta o calor e a conexão que fizeram vocês terem seu filho, em primeiro lugar.

1-Não se apresse para o momento. Seu parceiro pode estar esperando que seja logo, mas o seu novo corpo de mãe precisa de tempo para se recuperar! Nem será preciso dizer que você deve esperar para ter relações sexuais até que o seu médico dê o sinal verde – geralmente em torno de seis semanas, embora esse período possa demorar mais, dependendo da sua situação.

2- Supere o seio gotejante. Ou sua cicatriz. Ou o peso extra do bebê que você ainda está carregando. Mudanças no corpo depois da gravidez podem fazer até mesmo a mulher mais confiante se sentir menos otimista. Para o bem da sua própria felicidade e seu relacionamento, é hora de desligar desses sentimentos, mesmo que apenas por pouco tempo. Veja como: tome um banho, vista um sutiã de amamentação sexy (sim, eles existem), e repita o seu nova mantra de mãe: essas mudanças no corpo são distintivos de honra para trazer um lindo bebê ao mundo. E, vamos ser honestos aqui: o seu parceiro certamente não está pensando sobre eles, ele é também muito feliz por finalmente estarem voltando à esse momento.

3- Use lubrificante (muito lubrificante)! Mesmo se o lubrificante nunca fez parte de seu repertório antes, ele vai ser o seu melhor amigo pós-bebê. Uma razão: “A amamentação pode reduzir o estrogênio, levando assim a secura vaginal”, explica Rachel Needle, Psy.D., psicóloga e diretora executiva licenciada no Whole Health Psychological Center em West Palm Beach, Florida. E ressecamento leva a… ai! Mas não é nada que um pouco de lubrificante à base de água – bom, na verdade, bastante – não consiga ajudar.

4- Se preparar até o grande evento. Se a penetração está te causando incômodo (e provavelmente isso vai acontecer), é bom levar as coisas devagar. “Mesmo que você tenha a energia para fazer algo com seu parceiro, vá devagar”, diz Vanessa Marin, uma terapeuta sexual da Califórnia que trabalha com os novos pais (e lembra-lhes que a intimidade não se limita a relação sexual). Portanto, tente a estimulação, manual e oral, estando nus, ou tomar um banho juntos. Qualquer coisa é melhor que nada, e você nunca sabe o que pode levá-la ao bom humor.

5- Masturbação. Espere, o que?! Você não deveria estar focada em seu parceiro? Surpreendentemente, de acordo com Marin, algumas formas de auto-prazer são realmente a chave para obter a sua vida íntima de volta: “Seu corpo não foi totalmente seu por quase um ano, e é hora de começar a reabilitação do seu relacionamento com ele”, diz ela.

6- Na verdade, pare de pensar tanto em sexo. Parece uma contradição, mas ficar obcecada porque sua vida sexual não é o que costumava ser pode deixar você e seu parceiro se sentindo distantes e frustrados um com o outro. Então, apenas: pare. Reconheça o que está acontecendo e, em seguida, se concentre em outras partes de seu relacionamento. Diga ao seu parceiro algo que você gosta nele. Fale sobre suas memórias favoritas juntos. Tenham conversas que não sejam o bebê. Estas ligações irão lembrá-los das coisas que vocês amam sobre o outro e da relação que têm juntos, mesmo antes de começar uma família.

7- Use o controle de natalidade. Não, desculpe, a amamentação não conta. E nada vai matar a sua libido mais rapidamente do que ficar grávida (ou mesmo imaginar ficar grávida) tão cedo.

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