Publicado em 24/02/2022, às 08h59 - Atualizado às 09h00 por Redação Pais&Filhos
Na última terça-feira, 15 de fevereiro, quando houve o deslizamento de terra e enchentes no Morro da Oficina, bairro da cidade de Petrópolis, a família de Lucas Rufino da Silva, foi surpreendida com uma inundação de lama sobre a residência. O jovem de 20 anos morava com a mãe, o pai e a irmã caçula. No entanto, apenas o Adalto Vieira, pai do Lucas, sobreviveu ao acontecimento.
Ainda abalados com a tragédia, amigos e familiares saíram, no dia seguinte ao acontecimento (16), em busca dos corpos falecidos. Sendo eles da Eliane Regina, a mãe, Ana Clara, a filha mais nova e do Lucas Rufino. Tios de Lucas, Ricardo e Robson, foram até o Morro da Oficina e encontraram o corpo do garoto em meio à lama e destroços. Após o corpo do filho mais velho casal foi encontrado, parentes ficaram sem saber para onde Lucas foi levado.
Segundo familiares, o corpo do rapaz sumiu a caminho da unidade médica e sequer chegou ao IML (Instituto Médico Legal). De acordo com a Polícia Civil, o corpo que os familiares visualizaram não era do Lucas, mas sim do Gilberto Martins da Silva (20). Ainda segundo os profissionais, os médicos recolheram a digital do outro jovem, e concluíram que, de fato, o corpo era do Gilberto.
Em nota ao portal Extra, a família de Lucas, que conhecia o Gilberto, afirmou que os dois garotos eram fisicamente diferentes . Visto que, Lucas tinha 1,9 de altura e sem tatuagens pelo corpo. Enquanto Gilberto teria apenas 1,72 de altura e duas tatuagens. “Eles eram muito diferentes. Não tinha como a gente se confundir. Ainda mais eu. Ele era do meu sangue, eu o vi crescer”, afirma Ricardo Rufino, tio de Lucas que estava no momento da identificação do sobrinho.
Logo após familiares de Lucas terem o encontrado, uma viatura dos bombeiros levaram o corpo do jovem. Em seguida, parentes foram ao pronto-socorro Alto da Serra, na expectativa de encontrar o jovem. No entanto, se depararam com a informação de que o corpo do Lucas já tinha sido direcionado ao IML.
Desde o quando o corpo do jovem de foi encontrado no dia 16 de fevereiro, os familiares do Lucas retornaram ao IML cerca de quatro vezes com a esperança de encontrar o garoto. No site da Polícia Civil, Lucas ainda permanece como desaparecido. A mãe, Eliane Regina, e a filha caçula, Ana Clara, já foram encontradas e enterradas.
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