Publicado em 21/04/2021, às 16h28 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Gavin Williamson, secretário britânico da educação, anunciou recentemente que pretende tirar a obrigatoriedade do uso de máscaras por estudantes dentro das salas de aula a partir do dia 17 de maio. Segundo o portal Daily Mail, a regra no local até o momento é de que alunos a partir do sétimo ano devem usar máscaras nas áreas comuns e nas salas de aula, locais onde o distanciamento de um metro não pode ser mantido. Hoje, os alunos da escola primária não precisam usar máscaras e nenhum tipo de cobertura facial nas escolas.
A mudança deverá ser confirmada pelo secretário mais próximo da data, mas, a princípio, ela vai suspender parcialmente o uso das máscaras. Os alunos não precisarão mais usá-las nas salas de aula, mas terão que usá-las em outros locais como ônibus escolar e corredores da escola.
Os testes feitos nas escolas, aumento da ventilação e regras de higiene rigorosas continuarão valendo. No caso de escolas onde não seja possível manter as regras de distanciamento social dentro de alguma sala de aula, o uso de máscara no local continuará obrigatório.
As mudanças nas medidas vem de encontro com uma série de testes que estão sendo realizados no país para ver a eficácia e segurança da vacina de Oxford em crianças e adolescentes (de 6 a 17 anos). Eles começaram os estudos de fase 2 e será o primeiro estudo do imunizante nesta faixa etária.
Os estudos das vacinas contra a Covid-19 neste grupo foram deixados, inicialmente, em segundo plano pelas farmacêuticas e universidades porque o grupo é o que tem o menor risco de morte devido à infecção pelo coronavírus.
Pediatra e cientista no Grupo de Vacinas de Oxford, Rinn Song afirma que apesar da resistência das crianças e jovens ao coronavírus, eles também foram afetados no último ano de pandemia.
“A pandemia da Covid-19 teve um impacto negativo profundo na educação, no desenvolvimento social e no bem-estar emocional de crianças e adolescentes (…). Portanto, é importante coletar dados sobre a segurança e de resposta imune também nessas faixas etárias, para que elas possam se beneficiar no futuro”, disse.
De acordo com os pesquisadores, os testes deverão iniciar ainda em fevereiro. A pesquisa será financiada pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde do Reino Unido e pela AstraZeneca, farmacêutica que desenvolveu a vacina junta à Universidade de Oxford. Após o encerramento da fase 2, os pesquisadores realizarão o ensaio de fase 3, que avaliará a eficácia do imunizante nesta faixa etária.
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