Publicado em 23/04/2021, às 10h24 - Atualizado às 10h33 por Camila Montino, filha de Erinaide e José
Um estudo da farmacêutica GSK realizado em oito países mostrou que metade dos pais (50%) cancelaram ou adiaram a vacinação dos filhos contra a doença meningocócica (meningite) devido à pandemia da Covid-19. A analise mostrou o impacto do coronavírusna vacinação infantil nos últimos 12 meses, usando como base entrevistas a 4.962 pais de crianças, dos 11 aos 18 anos dos Estados Unidos, e dos 0 aos 4 anos, do Reino Unido, Itália, França, Alemanha, Argentina, Brasil e Austrália.
A pesquisa realizada entre 19 de janeiro e 16 de fevereiro de 2021, mostrou que o isolamento social foi a principal razão para o atraso ou cancelamento da vacinação contra meningite. Além disso, 95% dos pais também afirmaram que os filhos irão retomar pelo menos uma atividade que envolva contato próximo com outras pessoas quando as restrições forem suspensas, em 76% delas irão interagir com amigos ou familiares presencialmente.
“Conhecer os sinais e sintomas da doença meningocócica e procurar aconselhamento sobre todas as opções de proteção, incluindo vacinação, pode ajudar a evitar surtos de meningite, especialmente preocupantes no contexto da pandemia atual. Também pode fornecer mais garantias quando as restrições forem suspensas e as crianças retomarem o contato próximo com outras pessoas em ambientes fechados, como creches, escolas ou encontros de família”, alerta o Dr. Thomas Breuer, vice-presidente sénior e diretor médico da GSK Vacinas.
No Brasil, 57% dos pais declararam ter desistido ou adiado algum compromisso ou consulta de saúde dos filhos durante a pandemia, índice acima dos 46% da média geral da pesquisa realizada nos outros países. Já sobre a vacinação contra a meningite, os entrevistados afirmaram atrasar quanto os demais participantes (50%) pelo mesmo motivo: restrições da pandemia. Apesar disso, o diferencial no Brasil é que existe o maior índice de probabilidade de de atualizar o calendário vacinalassim que as restrições forem suspensas – sendo 76% dos entrevistados contra 66% na média dos oito países pesquisados.
Os principais motivos apontados por 50% dos pais que participaram no estudo, que adiaram ou cancelaram agendamentos, foram as restrições do isolamento e à permanência em casa (63%), preocupações de ser contagiado com Covid-19 em locais públicos (33%) e a necessidade atual de cuidar de alguém que contraiu o vírus, como um membro da família ou os próprios (20%).
“Embora a pandemia continue a ter um impacto nas nossas comunidades e sistemas de saúde, as autoridades, incluindo a Direção-Geral da Saúde, recomendam que as vacinas de rotina continuem a ser administradas. Agora que todas as medidas de segurança estão implementadas nos locais de vacinação, é hora de todos nós começarmos a pensar sobre as vacinas relevantes e recomendadas que os nossos familiares possam ter esquecido ou adiado e que é tempo de retomar”, disse Eduardo de Gomensoro, Diretor Médico de Vacinas da GSK Portugal.
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