Você também pode querer sumir
Veja o texto na nossa diretora editorial Mônica Figueiredo
Às vezes, tudo o que a gente quer é dar uma escapada e fingir que não temos responsabilidade.
Sim, isso mesmo. Simples, né? Que nada! Parece que, depois dos filhos, aquela sumida básica, sem deixar rastros, ficou impossível. Primeiro porque a gente tem culpa e se proíbe mesmo: como assim sumir, e se acontece alguma coisa? Então, temos uma notícia: não acontece nada.
Você pode e deve dar sua sumidinha salutar à vontade, tipo ir ao cinema sozinha, sem avisar ninguém, almoçar com uma amiga, bater perna por aí, ver as vitrines, enfim, o que der na telha. Sumindo assim na boa, de pouquinho em pouquinho, em doses homeopáticas, sem estresse e sem culpa, você tem muito mais chance de realmente não querer sumir de fato. Sacou a diferença?
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