WhatsApp: pessoas fingem trabalhar no Ministério da Saúde para aplicar golpe em famílias
A ideia do crime é conseguir informações para clonar o WhatsApp da vítima e pedir dinheiro a amigos e famíliares
Resumo da Notícia
- Na última semana, os internautas chamaram a atenção para mais um golpe no Whatsapp;
- As famílias estão cada vez mais ansiosas pela oportunidade de tomar a vacina;
- E pensando nisso, criminosos estão se passando pelo Ministério da Saúde para clonar números de celulares.
Na última semana, os internautas chamaram a atenção para mais um golpe no Whatsapp. As famílias estão cada vez mais ansiosas pela oportunidade de tomar a vacina. E pensando nisso, criminosos estão se passando pelo Ministério da Saúde para clonar números de celulares.
Tudo começa quando alguém envia uma mensagem fingindo ser funcionário do ministério. Toda uma conversa se desenvolve a fim de convencer o usuário a fornecer o código de seis números que é enviado via SMS para “confirmar a realização da pesquisa”.
Entretanto, na realidade, os golpistas usam o recurso de pedir o código, para conseguir a senha da dupla autenticação do usuário, acessando o Whatsapp pelo computador. Se a pessoa não tiver a autenticação em dois estágios ativados, a conta já pode ser clonada neste momento.
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Depois de conseguir acessar o aplicativo, as pessoas fingem ser do suporte do WhatsApp e informam que uma atividade maliciosa foi identificada. Neste momento, o usuário é orientado a acessar seu e-mail e realizar o recadastro de dupla autenticação.
Uma vez tendo livre acesso ao WhatsApp, os golpistas acessam os contatos de amigos e familiares para pedir dinheiro. Eles disparam inúmeras mensagens para amigos no aplicativo, alegando que não conseguir fazer um depósito e pedindo para o amigo ou familiar ajudar, transferindo o valor para o Pix determinado.
No início do ano, os golpistas usaram a mesma ideia para aplicar um golpe parecido e roubar dados. Na época, o Ministério da Saúde pediu para que as pessoas não fornecessem nenhum dado pessoal, tendo em vista que esse não é o procedimento usado por eles – e denunciasse a situação para as autoridades. Entretanto, o órgão ainda não se manifestou sobre o novo golpe.
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