Publicado em 27/04/2021, às 10h50 - Atualizado às 11h26 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Na última segunda-feira, 26 de abril, o Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica com novas orientações de vacinação em grupos de pessoas com comorbidades, deficiências permanentes e também gestantese puérperas. De acordo com o documento apresentado, as grávidas e mulheres no pós-parto serão vacinadas em duas etapas, onde o primeiro caso apresenta algum tipo de comorbidade e o segundo não.
A previsão para a imunização contra a covid-19 está prevista para iniciar até o final de maio, mas de acordo com o governo, a apresentação de uma data exata irá depender da disponibilidade de doses. Até o momento, o Brasil já vacinou profissionais de saúde, povos indígenas, quilombos, idosos acima de 64 anos e população ribeirinha e está imunizando pessoas entre 60 a 64 anos.
Apesar de ainda não haver a testagem de segurança e eficácia para grávidas e puérperas, as vacinas utilizadas possuem vírus inativados, que já são utilizados em outros imunizantes pelo grupo, como a de Influenza. “Um levantamento de evidências sobre recomendações nacionais e internacionais de vacinação com vacinas covid-19 de gestantes, puérperas e lactantes, realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), em sua maioria defende a vacinação das mulheres nessas condições, se pertencentes a algum grupo prioritário”.
Fase 1: serão incluídas grávidas e puérperas com comorbidades, independentemente da idade. Vale lembrar que a imunização irá depender ainda da quantidade de doses disponíveis da vacina contra a covid-19.
Fase 2: neste caso, todas as grávidas e puérperas poderão ser vacinadas, sem ser necessário ter condições pré-existentes.
Durante a primeira fase, é importante que a grávida apresente receitas, exames, relatório médico ou algum tipo de prescrição que comprove a existência da comorbidade. A previsão é de que as primeiras doses sejam oferecidas ainda no mês de maio.
Na primeira fase, além de grávidas e puérperas com comorbidades, serão incluídos também:
Já na segunda fase, serão vacinados “proporcionalmente, de acordo com o quantitativo de doses disponibilizado, segunda as faixas de idade de 50 a 54 anos, 45 a 49 anos, 40 a 44 anos, 30 a 39 anos e 18 a 29 anos”:
São consideradas comorbidades: diabetes, hipertensão arterial resistente; hipertensão arterial estágio 3; hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade, pneumopatias crônicas graves, insuficiência cardíaca, doenças cardiovasculares, cor-pulmonale e hipertensão pulmonar, cardiopatia hipertensiva, síndromes coronarianas, valvopatias, doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas miocardiopatias e pericardiopatias, cardiopatias congênita no adulto, próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados, arritmias cardíacas, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos, anemia falciforme, obesidade mórbida, síndrome de Down e cirrose hepática.
Não! O recomendado é de que a mulher continue amamentandonormalmente antes e após tomar a vacina. Vale lembrar que qualquer um dos imunizantes disponíveis poderão ser aplicados neste grupo.
Família
Após polêmicas, Kate Middleton é substituída por outra mulher em evento real
Criança
Mãe do filho de Cristiano Araújo desabafa sobre dificuldade em arcar com as despesas da criança
Bebês
“Ela não vai te perdoar”: mãe coloca nome de vegetal na filha e recebe críticas nas redes sociais
Família
Mãe recebe bilhete bem diferente de vizinha após choro do filho
Criança
Mãe se assusta com aparição misteriosa em foto antiga da filha
Família
Filha de Roberto Justus estreia como modelo aos 3 anos: "Minha estrela"
Família
Téo Teló e Gabi Luthai escolhem nome curto e com forte significado para o primeiro filho
Família
Irmão da princesa Diana fala sobre 'sumiço' de Kate Middleton: 'Me preocupo com a verdade'