Publicado em 13/09/2021, às 09h12 por Luiza Fernandes, filha de Neila e Mauro
Lore Improta revelou, em conversa com seguidores, que está evitando ter relações com Léo Santana durante a gravidez. Respondendo fãs por meio dos stories do Instagram, ela foi questionada e explicou a decisão para os seguidores.
“Estou cansada demais nesta reta final e fico com medo dela nascer. Léo que lute. Vocês estão falando que é bom namorar e que ajuda no parto. ‘Sua médica não falou?’ Falaram e falam toda hora, mas não quero que a Liz nasça agora. Quero que o quarto dela esteja pronto. Estou segurando a onda. Quando estiver tudo pronto, aí eu namoro (risos)”, contou. E ainda completa, “Não sei quando ela vai nascer. A qualquer momento ela pode chegar porque eu quero parto normal. Só vou fazer cesárea se realmente for necessário”.
Inclusive, sobre a chegada de Liz a qualquer momento na reta final da gestação, Lore ainda atualizou os fãs. “Quando cheguei na última ultrassom, minha barriga estava muito dura e a minha médica falou que eu estava tendo contrações de treinamento. E eu disse que não estava sentindo nada. E ela me disse que tem mulheres que não sentem dor. Espero que continue assim”, disse.
Lore Improta e Léo Santana estão esperando a chegada da primeira filha, Liz, a qualquer momento. Sobre isso, recentemente Lore Improta usou as redes sociais para compartilhar uma montagem de fotos cheia de amor, em que mostra a evolução da gravidez em cada mês. Na imagem, é possível fazer uma comparação entre o tamanho da barriga dela nos diferentes períodos da gestação.
Com certeza toda grávida já escutou que manter a relações sexuais com o seu parceiro pode induzir o trabalho de parto. Entretanto, pesquisadores da Universidade de Nápoles, na Itália, pode ter colocado a teoria em cheque.
Luigi Carbone foi o responsável por liderar o estudo. Sua equipe analisou 3 pesquisas publicadas antes de julho de 2019, mas de acordo com os resultados, eles afirmaram que não existe relação direta entre o sexo e o trabalho de parto.
Nos artigos publicado no The Journal of Sexual Medicine, cerca de 1500 mulheres, cada uma grávida de um filho, foram monitoradas.
Os pesquisadores separaram as mulheres grávidas da Malásia em dois grupos: aquelas que praticavam as relações sexuais o máximo de vezes possíveis e o grupo de controle, que não aconselhado a nem cogitar praticar o sexo. Enquanto, um estudo realizado em Portugal pediu para que as gestantes do terceiro semestre fizessem sexo pelo menos duas vezes por semana.
Os resultados mostraram que a diferença dos partos era sutil entre os grupos que manteve as relações e o grupo de controle. Apesar disso, por não apresentar malefícios, os pesquisadores disseram que a relação sexual não precisa ser restrita. Vale lembrar que se a sua bolsa estourou, é importante que evite o sexo por aumentar os riscos de infecção.
“Mais estudos são necessários para avaliar adequadamente o impacto do orgasmo, penetração, uso de preservativos, frequência das relações sexuais e outros fatores na indução do parto”, informou a equipe em entrevista ao jornal britânico The Daily Mail.
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