Publicado em 30/11/2012, às 22h00 por Redação Pais&Filhos
01/12/2012
Poucas doenças carregam um peso tão duro quanto a AIDS. Com seu auge nos anos 1980 e 1990, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) que leva a pessoa à perda progressiva da imunidade, fazendo com que o corpo perca sua capacidade de se defender de outras doenças.
Os primeiros sintomas aparentes causados pela AIDS são fraqueza, febre, emagrecimento e diarreia prolongada sem qualquer causa aparente. Na criança que nasce infectada, os efeitos mais comuns são problemas nos pulmões, diarreia e dificuldades no desenvolvimento.
Segundo a infectologista e coordenadora do programa DST AIDS do Estado de São Paulo, Rosa Alencar, mãe de Yacov, Hanna e Lia, é importante que a pessoa faça o teste rápido caso apresente uma conjuntura desses sintomas ou desconfie que possa ter contraído a doença. “Muita gente tem AIDS e não sabe. O diagnóstico precoce é extremamente importante, já que tratar também tem muito impacto na transmissão do vírus”.
Hoje, existem campanhas pela prevenção da doença, como o programa ‘Fique Sabendo’ que fala sobre a doença e oferece testes rápidos em cerca de 2 mil unidades de saúde no Estado de São Paulo. Com o aumento de campanhas como esta, houve um declínio de 48% de casos novos de AIDS em São Paulo entre os anos de 1998 e 2010.
Além disso, o tratamento realizado em pacientes soro positivo se mostra extremamente eficaz, mantendo a carga viral da pessoa sempre controlada e diminuindo a chance de transmissão. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 70% dos pacientes com AIDS que recebem medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) apresentam cargas virais indetectáveis.
AIDS na gravidez
Toda gestante deve realizar o teste de HIV durante o pré-natal. Caso esteja infectada, é importante que a mulher inicie um tratamento imediato para evitar que o vírus seja transmitido para o feto, chamada transmissão vertical. Além disso, para não haver contaminação durante o parto, são realizadas cesáreas agendadas ou, caso o bebê nasça prematuramente, são usados medicamentos que evitam o sangramento e uma possível contaminação. O bebê deve seguir recebendo remédios durante as seis primeiras semanas de vida. Como o vírus também está presente no leite materno a amamentação deve ser suspensa.
Já pessoas soropositivo que desejam gerar um bebê devem ser orientadas por um médico para realizar uma reprodução assistida. Rosa Alencar, no entanto, ressalta que se o parceiro infectado fizer o tratamento antirretroviral de alta potência, o risco de contaminação já apresenta uma queda representável.
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