Publicado em 03/05/2021, às 09h08 - Atualizado em 17/03/2022, às 12h18 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
O plano de parto é um grande aliado na hora de assegurar à futura mãe que suas opções em relação aos procedimentos no momento do nascimento sejam respeitadas. Com esse documento, a ansiedade e as chances de frustrações são minimizadas. Em geral, ele inclui as escolhas da gestante sobre alimentação, deambular (ficar livre para caminhar e se movimentar), quem quer que a acompanhe, o pedido em relação à anestesia, se aceita fazer tricotomia (raspagem dos pelos), e outras situações que vão do início do trabalho de parto até depois do nascimento do bebê.
É uma ferramenta fundamental principalmente para as pacientes que não farão o parto com o médico que as acompanhou durante a gravidez. Mas até onde vai a escolha da gestante e onde começa a decisão da equipe médica? Tudo o que está escrito será seguido? É importante ressaltar que o plano de parto é uma diretriz, mas quem dá a palavra final sobre os procedimentos em caso de necessidades específicas ou emergências, é a equipe médica. Quando o pré-natal é realizado com o mesmo médico que fará o parto, é tudo mais simples, pois as decisões são tomadas em parceria durante a gravidez.
Mesmo que não seja utilizado no dia, o documento possibilita aos pais uma compreensão mais ampla dos processos do nascimento e a possibilidade de compartilhamento das decisões. Ou seja, mesmo que não sinta a necessidade de um instrumento que liste todas as suas escolhas e seja assinado pelo médico, conhecer o plano de parto e refletir sobre cada um dos pontos ajuda a grávida a estar o mais consciente possível sobre o momento que vai passar. Discutir e tirar todas as dúvidas a fim de tomar suas próprias decisões traz mais tranquilidade e segurança para a futura mãe.
O plano de parto precisa ter todos os dados pessoais da mãe e do bebê, como nome e data em que possivelmente a criança vai nascer. Além disso, o documento indica quem será o acompanhante da gestante durante o trabalho de parto: companheiro ou companheira, mãe ou pai da grávida, doula ou quem ela decidir que será a melhor pessoa para estar ao lado dela quando o filho vier ao mundo.
Quando corretamente indicada, a cesariana pode salvar vidas. Caso durante o trabalho de parto, ou mesmo no parto, a equipe de saúde verifique algum sinal ou sintoma que coloque em risco a vida da parturiente, ou do bebê, ou de ambos, que todas as explicações sejam dadas tendo como base as evidências científicas que justificam o parto operatório. Veja mais sobre a cesariana, como é feita e cuidados com o pós-operatório.
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